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Moderna confirma que vacina tem 94% de eficácia e pede autorização nos EUA

Colaboração para o UOL

30/11/2020 09h45

A empresa farmacêutica Moderna anunciou que concluiu os testes da fase 3 da vacina contra covid-19. Segundo a empresa, o resultado é de 94% de eficácia. Por isso agora ela vai entrar com um pedido de autorização na FDA (Food and Drugs istration), agência regulatória dos Estados Unidos, para uso emergencial. Uma solicitação semelhante também será feita na Agência Europeia de Medicamentos, que já iniciou uma análise contínua dos dados.

A Moderna já tinha anunciado resultados preliminares da fase 3 de testes, mostrando que a eficácia indicava ser exatamente de 94%. Agora esse dado foi confirmado: das 196 pessoas no estudo que tiveram covid-19, 185 delas receberam o placebo, enquanto apenas 11 receberam a vacina ativa. A empresa também relatou que o imunizante tem 100% de sucesso na prevenção de casos graves da doença, pois os vacinados infectados tiveram apenas sintomas leves.

Para começar a ser utilizada, a vacina precisa das autorizações das agências regulatórias de cada país. A Moderna deve ser a segunda empresa a fazer o pedido para uso emergencial nos EUA. A primeira foi a Pfizer, que já fez esse pedido na semana ada, tanto nos EUA quanto no Reino Unido. Na Inglaterra, a imprensa divulgou que a vacinação deve começar na semana que vem.

Já os americanos marcaram para o dia 10 de dezembro o anúncio final da avaliação da vacina da Pfizer. A Moderna informou que a FDA apresentará uma avaliação sobre a vacina dela no dia 17 de dezembro.

A Moderna divulgou também que a eficácia foi consistente em todos os grupos de idade, bem como raça e etnia. Os 196 participantes com covid-19 incluíram 33 adultos com mais de 65 anos, e 42 que se identificaram como hispânicos, negros, asiático-americanos ou multirraciais.

Antes da fase 3, a vacina Moderna, chamada mRNA-1273, também se mostrou segura. Até agora ela só causou efeitos colaterais leves na maioria dos receptores, geralmente febre e dores que duraram um ou dois dias.

O presidente da Moderna, Stephen Hoge, destacou a velocidade na produção dessa vacina. "Tudo foi mais rápido do que o esperado. Os dados são realmente empolgantes".

Agora a Moderna precisará produzir o número prometido de doses de vacina. Só para os Estados Unidos, são 20 milhões de doses no próximo mês e pelo menos 80 milhões a mais no próximo ano.

O Brasil ainda não comprou doses da vacina da Moderna, mas recentemente representantes da empresa se reuniram com o Ministério da Saúde. O governo federal só tem um acordo prévio para comprar a vacina produzida pela Astrazeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, que está concluindo a fase 3 de testes. No estado de São Paulo, o governador João Doria fez acordo com a empresa chinesa SinoVac e terá 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina que também está na fase 3 de testes.