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Covid: Brasil tem 697 óbitos em 24 horas e 7 estados em alta

ageiros do metrô de São Paulo sofrem com vagões cheios em meio à pandemia - BRUNO ROCHA/ESTADÃO CONTEÚDO
ageiros do metrô de São Paulo sofrem com vagões cheios em meio à pandemia Imagem: BRUNO ROCHA/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

01/12/2020 18h57Atualizada em 02/12/2020 07h39

Nas últimas 24 horas, o país registrou 697 novas mortes em consequência da covid-19. Com isso, o total de óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia chega a 173.862 no Brasil. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

O país entra hoje em seu quinto dia de estabilidade na média móvel de mortes. Foram 526 mortes nos últimos sete dias, o que indica uma variação de -10% com relação há 14 dias.

Foram registrados 52.248 testes positivos para o novo coronavírus em todo o país de ontem para hoje, com um total de 6.388.526 infectados desde o começo da pandemia.

Dados da Saúde

De acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou 697 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. O total de óbitos provocados pela doença desde o início da pandemia chegou a 173.817.

De ontem para hoje, o país teve 50.909 novos casos positivos para a covid-19. Desde o começo da pandemia, o total de diagnósticos positivos para o novo coronavírus é de 6.386.787.

Ainda segundo o órgão, 5.656.498 pessoas se recuperaram da doença, com outras 556.472 em acompanhamento.

Sete estados em alta

Sete estados apresentaram tendência de alta, enquanto dez e o Distrito Federal tiveram queda. Oito foram os estados em estabilidade.

Porém, não foi possível calcular a variação da média móvel para o estado de Roraima, já que há 14 dias a média móvel do estado foi de 0. No entanto, é possível dizer que o estado teve uma média de 2 mortes hoje, o que indicaria alta.

Entre as regiões, Centro-Oeste (-52%) e Sudeste (-21%) tiveram queda na média de mortes. Já Norte (18%) e Sul (33%) apresentaram aceleração. O Nordeste foi a única ter estabilidade (11%).

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (39%)

  • Minas Gerais: queda (-38%)

  • Rio de Janeiro: queda (-26%)

  • São Paulo: queda (-18%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (175%)

  • Amazonas: estável (7%)

  • Amapá: estável (15%)

  • Pará: estabilidade (4%)

  • Rondônia: aceleração (52%)

  • Roraima: -- (--%) *Não foi possível calcular a variação do estado nesta terça-feira (1º), pois há 14 dias o estado teve média móvel de 0 mortes.

  • Tocantins: queda (-33%)

Região Nordeste

  • Alagoas: queda (-23%)

  • Bahia: estabilidade (-3%)

  • Ceará: aceleração (142%)

  • Maranhão: estabilidade (0%)

  • Paraíba: estável (-2%)

  • Pernambuco: estável (5%)

  • Piauí: queda (-16%)

  • Rio Grande do Norte: queda (-18%)

  • Sergipe: aceleração (53%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: queda (-28%)

  • Goiás: queda (-54%)

  • Mato Grosso: queda (-63%)

  • Mato Grosso do Sul: queda (-22%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (23%)

  • Rio Grande do Sul: estabilidade (2%)

  • Santa Catarina: aceleração (141%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.