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Com 963 novas mortes por covid, Brasil tem maior média de óbitos em 3 meses

Brasil ultraou a marca dos 7,3 milhões de casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia - Avener Prado/UOL
Brasil ultraou a marca dos 7,3 milhões de casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia Imagem: Avener Prado/UOL

Colaboração para o UOL, em São Paulo

22/12/2020 18h22Atualizada em 22/12/2020 20h27

Em curva ascendente da média de óbitos causados por covid-19 há 11 dias, o Brasil registrou hoje 963 mortes em 24 horas, o que eleva para 774 vítimas a média dos últimos sete dias. Comparado com 14 dias atrás, o crescimento é de 20%. Esta é a maior marca desde 17 de setembro, quando registrou média de 780 mortes.

Desde março, a doença matou 188.285 pessoas. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Com 55.799 diagnósticos confirmados de ontem para hoje, a quantidade total de infectados chegou a 7.320.020.

Já de acordo com o governo federal, foram 968 óbitos cadastrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total de vítimas da pandemia para 188.259.

De ontem para hoje, houve 55.202 novos casos positivos para a covid-19 em todo o país. Desde o começo da pandemia, o total de infectados pelo novo coronavírus no Brasil subiu para 7.318.821.

Segundo a pasta, 6.354.972 pessoas se recuperaram da doença, com outras 775.590 em acompanhamento.

SP ará Natal e Ano-Novo na fase vermelha

O governo de São Paulo anunciou que todo o estado terá "medidas restritivas específicas" contra o coronavírus entre os dias 25 a 27 de dezembro e 1° a 3 de janeiro. Na prática, as medidas serão de "fase vermelha", com o funcionamento apenas de comércios essenciais, como farmácias, padarias e mercados, o que restringirá o funcionamento de restaurantes e bares.

O evento não contou com a presença do governador João Doria (PSDB), que está afastado por dez dias para "ficar com a família".

Oficialmente, a região de Presidente Prudente regrediu para a fase vermelha por tempo indeterminado. Foi divulgado também que a próxima classificação das fases vai acontecer no dia 7 de janeiro - nenhuma região, no entanto, voltará para a cor verde.

"Não estamos no momento de festas nem de aglomerações. É nesses momentos que esse risco de descontrole da pandemia acontece e o mundo inteiro agora está aplicando medidas específicas nesse momento", disse Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico do estado.

A pandemia nos estados

Quatro regiões apresentam elevação no total de vítimas da pandemia. Norte (32%) aparece na frente de Centro-Oeste (26%), Sul (24%) e Sudeste (20%). Apenas o Nordeste (12%) está estável.

As estatísticas em 13 estados estão em aceleração, enquanto aparecem estável em 10 e em queda em quatro (GO, PI, RR e TO).

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (28%)

  • Minas Gerais: aceleração (75%)

  • Rio de Janeiro: estável (6%)

  • São Paulo: estável (11%)

Região Norte

  • Acre: estável (-7%)

  • Amazonas: aceleração (42%)

  • Amapá: estável (13%)

  • Pará: aceleração (54%)

  • Rondônia: aceleração (74%)

  • Roraima: queda (-20%)

  • Tocantins: queda (-40%)

Região Nordeste

  • Alagoas: aceleração (116%)

  • Bahia: estável (7%)

  • Ceará: estável (-4%)

  • Maranhão: estável (7%)

  • Paraíba: aceleração (25%)

  • Pernambuco: estável (14%)

  • Piauí: queda (-17%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (16%)

  • Sergipe: aceleração (53%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (-4%)

  • Goiás: queda (-24%)

  • Mato Grosso: aceleração (102%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (83%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (49%)

  • Rio Grande do Sul: estável (19%)

  • Santa Catarina: estável (1%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.