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Cepa do coronavírus não tem transmissão comunitária em SP, diz secretário

O Infectologista do Hospital Emílio Ribas, Jean Gorinchteyn - MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO
O Infectologista do Hospital Emílio Ribas, Jean Gorinchteyn Imagem: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

04/01/2021 20h22

A variante do coronavírus encontrada no Reino Unido ainda não tem transmissão comunitária em São Paulo, afirmou o secretário estadual de Saúde Jean Gorinchteyn em entrevista para a GloboNews. Mais cedo, o governo confirmou os dois primeiros casos da variante B.1.1.7 em São Paulo.

"Quando falamos em transmissão comunitária, é alguém que começa a apresentar sintomas e quando testado dá positivo para o novo coronavírus. Na conversa, a pessoa diz que não viajou para fora do país nem teve contato com alguém de fora. Nesse momento temos uma transmissão que consideramos comunitária", explicou Gorinchteyn.

Uma das pessoas contaminadas pela nova variante é uma mulher de 25 anos, residente de São Paulo, que foi contaminada após ter contato com dois viajantes que estavam no território britânico. Em 20 de dezembro ela começou a apresentar dor de cabeça, dor de garganta, tosse, mal-estar e perda de paladar, realizando o teste PCR no dia 22.

O outro infectado é um homem de 34 anos. Segundo Gorinchteyn, o paciente foi contaminado no Reino Unido. "Tanto o primeiro caso como o outro tem íntima associação com o que veio lá de fora", afirmou o secretário descartando uma transmissão comunitária. "Lembrando que essas pessoas imediatamente foram colocadas em isolamento, assim como a quarentena daqueles ao seu entorno para restringir a circulação do vírus".

Segundo estudos da London School de Higiene e Medicina Tropical, a variante do novo coronavírus identificada no Reino Unido pode ser de 50% a 74% mais transmissível que suas antecessoras. Existem suspeitas de que ela seja responsável pelo aumento de casos no sudeste da Inglaterra identificados nas últimas semanas.

Até o momento, não há evidências de que pessoas infectadas pela nova linhagem do coronavírus desenvolvam sintomas mais graves da doença, mas Gorinchteyn ressaltou que a percepção pode mudar na prática. "Apesar de não haver relato de maior letalidade, por exemplo, isso pode ser diferente. Se uma população mais vulnerável é exposta, posso ter maior mortalidade".

'Vacinas contemplam variações do vírus'

Novas variantes do vírus não devem impedir a ação das vacinas existentes, afirmou Gorinchteyn durante entrevista para a CNN. "De forma geral, as vacinas acabam contemplando principalmente essas variações dos vírus mutantes. Pode ser que outras mutações venham a acontecer, criando a necessidade de se acoplar às novas vacinas uma nova cepa", afirmou o secretário. "É o que vai acontecer, por exemplo, com a vacina da gripe".

Ele também explicou que estão sendo estudadas outras metodologias para identificar novas cepas. "Até para que tenhamos um sequenciamento e consigamos agir de uma forma diferente, se necessário".