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Com 62% dos leitos de UTI ocupados, SP se prepara para pico em 15 dias

27.dez.2020 - Praia da Aparecida, na Baixada Santista, cheia em meio à pandemia de covid-19 - MAURÍCIO DE SOUZA/ESTADÃO CONTEÚDO
27.dez.2020 - Praia da Aparecida, na Baixada Santista, cheia em meio à pandemia de covid-19 Imagem: MAURÍCIO DE SOUZA/ESTADÃO CONTEÚDO

Leonardo Martins

Colaboração para o UOL, em São Paulo

05/01/2021 04h00

Com 62% de ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) voltados para o tratamento de pacientes com covid-19, o governo do estado de São Paulo se prepara para um pico de contaminações e internações que, nas suas contas, deve acontecer nos próximos 15 dias.

Nos planos do estado e da prefeitura, estão de realocações de leitos à contratação de quartos de hospitais privados para conseguir suprir a demanda que deve aumentar consideravelmente a partir do dia 20 de janeiro.

Isso porque, com as festas de final de ano, pessoas se aglomeraram em praias e comemorações particulares, o que deve aumentar o número de novas infecções e, posteriormente, de internações. Mesmo sem ter havido queda nos índices de isolamento social, para médicos, a tendência é a curva de infectados apresente tendência de aceleração ainda neste mês.

Desde 27 de dezembro, dois dias depois do Natal, a média de novas internações em São Paulo tem aumentado. Nos primeiros dias de janeiro, houve uma oscilação de 4% em comparação com a última semana de dezembro, marcando 1.373 internações até ontem, segundo dados oficiais.

Tanto o governo de São Paulo quanto a Prefeitura consideram que a situação está sob controle, mas os hospitais já começaram a encher, acendendo um alerta sobre o que está por vir nas próximas semanas. Ainda assim, a Prefeitura não cogita reabrir hospitais de campanha, embora o Centro de Contingência ao Coronavírus, pasta criada pelo governo do Estado, não descarte essa hipótese.

Se nos próximos 15 dias a demanda por internações aumentar, a secretaria municipal de Saúde promete realocar os leitos comuns para internar pacientes com covid-19 nos 24 hospitais municipais e até contratar leitos de enfermaria e UTI em hospitais particulares.

O governo paulistano também pretende entregar mais 106 leitos destinados à covid-19 no hospital Brigadeiro até a semana que vem.

Na próxima quinta-feira (7), o governo de São Paulo irá atualizar a classificação das cidades no Plano São Paulo. Atualmente, todo o estado está na fase amarelada da quarentena, em que é permitida a abertura do comércio e de outras atividades não essenciais, seguindo protocolos sanitários. Na mesma data, será anunciado o pedido de aplicação emergencial da CoronaVac à Anvisa.

Hospitais sem vaga

Na capital, os índices se mantêm semelhantes aos do Estado: 61% dos leitos de UTI para covid-19 estão ocupados. Mas já há hospitais sem vagas, com 100% de lotação. É o caso do Hospital Vila Santa Catarina e a Santa Casa de Santo Amaro, ambos na zona sul.

A secretaria municipal de Saúde argumenta que esse esgotamento se dá pelo fato de que os dois hospitais têm poucos leitos voltados para covid-19, por isso foram preenchidos mais rapidamente.

Ontem, o Hospital Municipal da Brasilândia, referência no tratamento da covid-19, registrou 74% de ocupação de UTI's e 41% de leitos de enfermaria.

O Sírio Libanês, considerado um dos melhores hospitais particulares da capital, informou à reportagem que há 144 pacientes internados por covid-19, sendo que 43 deles estão em UTIs.

Outros hospitais particulares tradicionais da capital, como o Albert Einsten e Samaritano, não divulgam os dados de ocupação de leitos. O hospital Oswaldo Cruz e 9 de Julho não deram retorno à reportagem.