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Vacinação contra covid poderá ser periódica, diz diretor do Butantan

Lucas Borges Teixeira

Do UOL, em São Paulo

10/01/2021 17h40Atualizada em 10/01/2021 20h22

O médico Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirmou que a vacinação contra o novo coronavírus poderá se tornar periódica, Avaliação não se refere apenas à CoronaVac, que o instituto produz.

"Não sei se anual, mas serão necessárias vacinações periódicas, se o vírus permanecer", afirmou o pesquisador do instituto brasileiro que produzirá a CoronaVac em parceria com a chinesa Sinovac. O intervalo e a quantidade de doses da CoronaVac continuam a ser estudados.

Para o médico, que foi entrevistado ontem em uma rede de educação, o novo coronavírus (Sars-CoV-2) deverá continuar a circular, como já ocorre com outros tipos de coronavírus, mas de maneira "muito pouco patogênica", ou seja, menos prejudicial, após a vacinação da população.

"Acho que ele [o vírus] vai permanecer", disse Covas. "É achismo mesmo, por uma razão muito simples: nós temos coronavírus circulando. Não é a primeira vez que a gente encontra o coronavírus. Agora, no inverno, muitas pessoas vão ter um tipo de resfriado definido por um coronavírus", afirmou o pesquisador, lembrando que há três tipos de coronavírus.

Como referência, a campanha de vacinação contra a gripe (Influenza) feita pelo SUS (Sistema Único de Saúde) é anual e voltada, em especial, a grupos prioritários, como, idosos, pessoas com doenças crônicas e profissionais de saúde, mas qualquer um pode se vacinar.

"A pessoa pega esse resfriado por esse coronavírus, desenvolve uma imunidade contra ele. a algum tempo, essa imunidade cai e, no outro ano, [a pessoa] pega de novo esse coronavírus", explicou Covas. "Pode ser que aconteça isso [com o novo coronavírus]. Daí a necessidade da vacinação periódica. Se isso acontecer, terá, sim, que ser incluído no calendário de vacinação [do Ministério da Saúde]."

Intervalo entre doses ainda é incerto

Ainda há um debate sobre o intervalo entre as duas doses da CoronaVac. No calendário do plano estadual de imunização apresentado pelo governo paulista, serão 21 dias entre uma picada e outra. Na última coletiva, no entanto, especulou-se entre 15 a 28 dias de intervalo.

Covas afirmou que isso precisa ser aprimorado, por ser uma vacina muito recente, com o objetivo que chegue à dose única.

"Essas vacinas ainda estão na fase inicial de desenvolvimento. Ainda são recém-nascidas, estão com alguns meses", ponderou o pesquisador. "Ainda vai ter espaço para crescimento tecnológico, para desenvolvimento, aperfeiçoamento até que, lá na frente, a gente tenha uma vacina de excelente qualidade, com uma dose uma vez a cada 10 anos, que é o sonho de todo mundo que trabalha com vacinas."

Calendário ainda não está definido

O Ministério da Saúde assinou um acordo com o Instituto Butantan de distribuição exclusiva da CoronaVac, vacina contra a covid-19 produzida em parceria com a chinesa Sinovac. Com isso, todos os 10,8 milhões de doses que estavam, desde dezembro, em posse do governo paulista serão reados ao governo federal.

Fica a questão de como ficará a vacinação em São Paulo. O governo de João Doria (PSDB-SP) segue com o calendário programado para o dia 25 de janeiro, mas não explica como se dará essa situação caso o governo federal atrase - visto que as vacinas são, agora, de posse do governo federal.

A União, por sua vez, ainda não estabeleceu uma data, já que a CoronaVac ainda não foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas também flerta com janeiro.

O pedido para uso emergencial da vacina, antes programado para dezembro, só foi feito pelo Butantan na última sexta (8) e, no sábado (9), a Anvisa divulgou um comunicado em que pedia documentos ao Butantan que, segundo ela, já eram previstos, mas não foram entregues.

Em resposta, o Butantan afirmou que "permanece fornecendo todos os documentos necessários" e que "o prazo previsto para autorização de uso do imunobiológico" não será afetado. A Anvisa não se manifestou sobre isso.

Se o prazo se mantiver, a agência tem até o dia 18 (dez dias desde a entrega da documentação) para dar um parecer sobre o pedido.

Até então, o calendário em SP está assim: