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País atinge nível mais crítico em ocupação de UTIs desde julho, diz Fiocruz

 UTI destinada a pacientes com covid-19 no hospital Emílio Ribas, em São Paulo - Reinaldo Canato / UOL
UTI destinada a pacientes com covid-19 no hospital Emílio Ribas, em São Paulo Imagem: Reinaldo Canato / UOL

Arthur Stabile

Colaboração para o UOL, em São Paulo

14/01/2021 04h00Atualizada em 14/01/2021 07h50

A ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) nos hospitais de todo o país está em seu nível mais alto desde julho do ano ado. De acordo com balanço feito pelo Observatório Covid-19 ligado à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz): 21 estados mais a cidade do Rio de Janeiro têm hoje níveis médios ou críticos de ocupação.

Os números mais próximos desse patamar, na série histórica divulgada pelo Observatório, são de julho do ano ado, quando havia 3 registros de taxas de ocupação críticas, 15 enquadradas como médias e 9 em baixo.

Nas estatísticas do dia 4 de janeiro de 2021, a maior parte das 28 localidades aferidas estão com índices alarmantes: 7 em estado crítico, 15 enquadradas como médio e 6 em baixo. Por estar localizada na capital fluminense, a Fiocruz considerou os dados da cidade do Rio de Janeiro no levantamento, além dos 26 estados e do Distrito Federal.

Pelos critérios do Comitê, uma região é colocada em situação crítica se superar em 80% o índice de internações na UTI, caso que ocorre com Amapá e Espírito Santo (81%), Pernambuco (83%), Mato Grosso do Sul (86%), Roraima e Distrito Federal (89%) —veja mais abaixo. A cidade do Rio de Janeiro tem a condição mais grave, com 100% de ocupação no tratamento intensivo para o novo coronavírus.

Em julho, somente Distrito Federal (81%), Goiás (84%) e Mato Grosso (93%) apresentavam situação crítica nos casos graves da doença.

"A situação é crítica pelo potencial de crescimento que estamos vendo e pela ocupação dos leitos de UTI", avalia Gustavo Matta, coordenador do eixo de Impactos Sociais e Econômicos do Observatório Covid-19 da Fiocruz. "Temos visto em capitais, com Rio e Manaus, os números crescendo de maneira muito grande."

Para ele, o fato de o Brasil nunca ter tido um momento de maior restrição de pessoas impacta nesta chamada segunda onda da pandemia. "Caso nosso objetivo seja salvar vidas, temos que pensar em qual é a saída para isso".

O especialista põe como um fator determinante para o aumento de casos a flexibilização do convívio social, bem como a falta de cuidados com prevenção —distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel. Matta identifica nas eleições municipais de 2020 o primeiro momento de menor preocupação com a transmissão da doença, agravado posteriormente com as Festas de Fim de Ano (Natal e Ano Novo).

"Se imaginarmos das eleições para cá, houve aumento de circulação de pessoas. Hoje começamos a ver os agravos", afirma, considerando ser necessário este tipo de cuidado ao menos até o fim do ano, mesmo com vacinação das pessoas.

"A chegada da vacina é uma ótima notícia, mas não nos permite flexibilizar o distanciamento social e outras precauções enquanto não tiver um impacto dela. Vai demorar até atingir uma imunidade coletiva que proteja as pessoas, especialmente as que não podem se vacinar, como crianças, gestantes, imunodeprimidas. Temos que tentar criar uma barreira protetora imunológica", detalha.

Confira a evolução das taxas de ocupação das UTIs por região, segundo a Fiocruz:

Sudeste:

Norte:

Nordeste:

Centro-Oeste:

Sul: