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Anvisa desmistificou 'enganação' do tratamento precoce, diz pesquisadora

"Isso enganou tanta gente, fez vender tanto remédio desnecessário", criticou a pneumologista Margareth Dalcolmo - Reprodução/GloboNews
"Isso enganou tanta gente, fez vender tanto remédio desnecessário", criticou a pneumologista Margareth Dalcolmo Imagem: Reprodução/GloboNews

Do UOL, em São Paulo

17/01/2021 18h51Atualizada em 17/01/2021 18h53

Pneumologista e pesquisadora da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Margareth Dalcolmo elogiou hoje o papel da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na aprovação para uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca/Oxford. Para ela, o processo ajudou a desmistificar a "enganação" do tratamento precoce, que não tem eficácia comprovada contra a covid-19 e, mesmo assim, vem sendo defendido pelo Ministério da Saúde.

"É importante ter visto a nossa agência regulatória se manifestar de maneira tão técnica, tão bonita, tão detalhada", avaliou Dalcolmo em entrevista à GloboNews. "[É importante] Desmistificar, de uma vez por todas, essa enganação de tratamento precoce. Isso enganou tanta gente, fez vender tanto remédio desnecessário. A Anvisa fez um papel tão histórico quanto o objeto desse dia tão especial".

A pesquisadora ainda se disse feliz pela aprovação dos imunizantes e lembrou de quando conversou com a GloboNews pela primeira vez, em 13 de março do ano ado, ainda no início da pandemia. À época, Dalcolmo alertou que o coronavírus "bateria muito forte" no Brasil e reforçou a importância do desenvolvimento de uma vacina.

"Era quase como uma tragédia anunciada, como se costuma dizer. Naquele dia, a gente disse: tem que ter vacina. [Com] Virose aguda a gente precisa de vacina, não há outra solução. Nós lutamos muito por esse momento, sem dúvida nenhuma é um dia muito importante. Nós todos vamos dormir um pouquinho mais leves", comemorou.

Aprovação

A Anvisa aprovou na tarde de hoje os pedidos de uso emergencial no Brasil das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan junto ao laboratório chinês Sinovac, e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz. Os dois imunizantes são os primeiros aprovados no país no combate à covid-19.

As vacinas serão usadas preferencialmente para uso em programas de saúde pública e, inicialmente, destinado para imunização de pessoas de grupos de risco como indígenas, idosos e profissionais de saúde. A diretoria da Anvisa decidiu pela liberação emergencial durante reunião que aconteceu neste domingo.

Ambas as vacinas foram recomendadas, com ponderações, pela gerência técnica da Anvisa. Depois, a diretora da Anvisa e relatora dos pedidos, Meiruze Sousa Freitas, votou pela aprovação da AstraZeneca/Oxford e, com ressalvas, da CoronaVac.

Na sequência, os diretores Romison Rodrigues Mota, Alex Machado Campos, Cristiane Rose Jourdan Gomes e Antonio Barra Torres, que é diretor-presidente da agência, seguiram a relatora, liberando, assim, por unanimidade, o uso dos imunizantes contra a covid-19.

Vacina da Fiocruz

A vacina da Fiocruz foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceira com o laboratório do Reino Unido, AstraZeneca. A eficácia da vacina é de 70,4%, e são necessárias duas doses para imunização.

A vacina é produzida com base de biomoléculas que contêm pequenas partes de proteínas do vírus Sars-CoV-2 (o vírus da covid-19). É a produção com base em adenovírus manipulados geneticamente, cujo objetivo é estimular o corpo a produzir anticorpos.

Neste processo, o adenovírus de chimpanzé é manipulado geneticamente e recebe o gene da proteína "Spike" (proteína "S") do Sars-CoV-2.

No Brasil, foram cerca de 10 mil voluntários envolvidos para aplicação de doses. As pesquisas começaram em junho de 2020 e os testes foram feitos em profissionais de saúde.