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Laboratório de SC anuncia reservas para vacina ainda sem aval da Anvisa

Laboratório particular de Blumenau (SC) aposta em vacina não avaliada pela Anvisa - Reprodução/Instagram
Laboratório particular de Blumenau (SC) aposta em vacina não avaliada pela Anvisa Imagem: Reprodução/Instagram

Rafael Bragança

Do UOL, em São Paulo

11/02/2021 16h23

O laboratório particular Genolab, de Blumenau (SC), divulgou em suas redes sociais que abrirá em breve reservas para a aplicação da Covaxin, uma vacina contra a covid-19 que ainda não tem o aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o uso emergencial e nem definitivo no país. Na publicação, o laboratório promete que o imunizante estará disponível "em meados de abril".

A Covaxin é a vacina do laboratório indiano Bharat Biotech, que já tem um acordo com a Precisa Farmacêutica para representar a empresa no Brasil. O imunizante é a maior aposta das clínicas particulares para oferecer a comercialização de uma vacina contra a covid-19.

Apesar do anúncio de um cadastro para a realização das reservas, o Genolab terá que seguir o que já indicou o Ministério da Saúde sobre as vacinas em laboratórios particulares. Segundo a pasta chefiada por Eduardo Pazuello, terá de ser respeitada a mesma ordem de prioridade estabelecida pelo PNI (Programa Nacional de Imunização), que prevê as primeiras doses destinadas a idosos, profissionais de saúde e outros grupos prioritários.

"Vamos ter vacina para covid-19, sim!", diz a publicação do laboratório catarinense. "A Covaxin, da Bharat Biotech, estará disponível em meados de abril aqui no Genolab. Estamos finalizando nosso site para a realização de reservas, assim que estiver em funcionamento vamos divulgar o link."

Em contato feito pelo UOL como possível cliente, o laboratório afirmou que ainda não tem a informação de quanto custará cada dose - são necessárias duas para a imunização completa -, mas que "para a pré-reserva não será necessário pagamento antecipado".

"Será apenas uma lista para que possamos nos organizar, internamente com colaboradores, horário de atendimento, estacionamento e todos os detalhes para melhor atender", acrescentou o atendimento do Genolab por WhatsApp.

O laboratório ainda indicou que irá disponibilizar "em breve mais informações sobre a vacina e a pré-reserva" em seu site.

Fila seguirá recomendações do Ministério

Em contato com o UOL, a área técnica do laboratório catarinense disse que respeitará a ordem dos grupos prioritários na vacinação. Desta forma, a ordem de chegada dos clientes no cadastro da reserva será remanejada para vacinar quem tem prioridade.

O Genolab também afirmou que a previsão de aplicação em abril conta com a aprovação do registro para uso emergencial ou já definitivo da Covaxin pela Anvisa. Já informações sobre preço só serão readas quando o imunizante tiver autorização para ser importado da Índia.

O laboratório afirmou que quando finalizar o espaço no seu site dedicado à reserva da vacina, irá explicar como funciona o processo de registro e quais são as condicionantes para que a Covaxin seja disponibilizada em clínicas particulares.

Vacina indiana

A Covaxin a pela fase 3 de testes clínicos na Índia desde novembro, com cerca de 26 mil voluntários. A vacina, que já recebeu autorização para uso emergencial na Índia, usa a tecnologia de vírus inativado.

Um estudo publicado na revista The Lancet mostrou que a Covaxin já teve resultados seguros dentro do esperado na fase 1 de testes e gerou resposta imunológica aprimorada contra a covid-19.

Os mesmos resultados foram publicados anteriormente no servidor de pré-impressão medRxiv em dezembro, mas ainda não tinham ado pela avaliação de pares para a chancela daquela que é considerada a maior referência em publicações científicas do mundo, a Lancet. Ainda não há dados sobre eficácia (capacidade de prevenir a doença) da vacina.

No Brasil, a vacina deveria ter concluído um pedido de estudo clínico de fase 3 no país nos últimos dias, mas a Anvisa cobrou a entrega de novos dados ao Bharat Biotech. Mesmo sem o estudo, é possível que o imunizante tenha um registro de uso emergencial, já que a Anvisa retirou essa obrigatoriedade na semana ada.

Além de ser pretendida por clínicas particulares, a vacina também tem uma intenção de compra do governo federal.