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'Números da covid são assustadores, mas não surpreendem', diz Gabbardo

Do UOL, em São Paulo

04/03/2021 15h15

O coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, João Gabbardo, afirmou hoje que os números da covid-19 no Brasil "são assustadores, mas não surpreendem". A declaração foi dada no UOL Entrevista, conduzido pelas colunistas do UOL Carla Araújo e Maria Carolina Trevisan.

"Esses números são assustadores, mas isso não surpreende porque estamos tendo uma pandemia que, neste momento, está ocorrendo simultaneamente em todo o país, em todos os estados", disse ele.

Prever que isso vai melhorar nos próximos dias é difícil, a expectativa é que possa piorar nas próximas semanas. Com as restrições que os estados estão implementando agora, é possível que a gente tenha uma melhora, mas daqui duas ou três semanas. Não vai ser imediato.
João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo

Gabbardo relembrou o momento durante abril do ano ado, quando o Brasil registrou 1.900 óbitos em 45 dias. "Esse número agora ocorreu em 24 horas. Deixa a gente muito triste com a situação, são famílias e mais famílias sendo devastadas pelo sofrimento da pandemia."

Ontem, o Brasil chegou a marca de 1.840 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, o maior número desde o início da pandemia. Os dados são do consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado em dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Com a alta no número de casos, óbitos e internações, o governo de São Paulo anunciou que começará o retrocesso à fase vermelha em todo o estado a partir da 0h01 do próximo sábado (6). A medida valerá até o dia 19 de março para tentar frear o avanço da covid-19 no estado.

Nesta fase, apenas serviços essenciais —como mercado e farmácias— ficam abertos, mas com capacidade reduzida. As escolas permanecem abertas, com as aulas presenciais sendo opcionais nas fases laranja e vermelha, as mais restritivas do Plano São Paulo. Para Gabbardo, "não existe outra alternativa" para frear a pandemia de covid-19.

Orientação é não ir a escolas, só as crianças que têm maior vulnerabilidade.
João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo

Nas últimas 24 horas, o estado registrou 468 mortes pela doença e, nesta quarta (3), atingiu 75,3% da ocupação de UTI (unidades de tratamento intensivo) —dois recordes desde o início da pandemia.

Inicialmente, escolas, igrejas e outras atividades não deveriam funcionar na fase vermelha de restrições. Mas neste novo retorno do estado à fase, o governo de São Paulo optou por flexibilizar as regras. A atitude, porém, incomoda médicos do próprio Centro de Contingência. Os especialistas defendem um lockdown mais rigoroso por no mínimo dez dias, prevendo um colapso no sistema de saúde do estado em 15 dias.

Apesar das flexibilizações, Gabbardo pede para que as pessoas façam suas orações em casa. "Permitimos a liberação das igrejas, mas com muitas restrições para reduzir o risco. O ideal é que, se possível, as pessoas façam suas orações em casa, evitem ir a qualquer tipo de evento público, mesmo nas igrejas. Mas, se forem, que o façam com todos os cuidados possíveis de distanciamento e de não cumprimentar pessoas", afirmou.

Suas maiores críticas, durante a entrevista, foram às atitudes do governo federal, frente à pandemia. "Se tivéssemos apoio do governo federal —porque são atribuições dele, como, por exemplo, a questão dos aeroportos... Ninguém tem dúvida de que hoje a transmissão dessa nova cepa do vírus está ocorrendo de forma galopante através do transporte aéreo, das linhas que ligam o Norte, Nordeste, Sul e Sudeste."