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Com 1.054 novas mortes, Brasil se aproxima de média de 1.500 óbitos por dia

Carlos Madeiro/UOL
Imagem: Carlos Madeiro/UOL

Do UOL, em São Paulo

07/03/2021 18h52

O Brasil se aproxima de ter uma média móvel de 1.500 óbitos por dia por covid-19. Hoje, a taxa em 1.497, a maior desde o início da pandemia. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Foram 1.054 mortes registradas nas últimas 24 horas, elevando o total para 265.500. Além disso, já am de 11 milhões os contaminados pela doença. Houve 79.237 diagnósticos positivos para o novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 11.018.557 infectados.

Este é o 9º dia consecutivo de recorde na média de mortes. Com isso, o país completa uma semana com tendência de aceleração —hoje a variação foi de 42%. Ontem, o Brasil confirmou a semana mais letal da pandemia, com 10.183 mortes registradas em sete dias.

Além disso, há 46 dias o Brasil apresenta média de mortes por covid-19 acima de mil —o período mais longo em toda a pandemia.

Os recordes sucessivos comprovam que o país vive seu pior momento desde março de 2020. Com sistemas de saúde à beira de um colapso, vários estados anunciaram medidas restritivas mais rigorosas para tentar conter o avanço da doença.

As dez maiores médias móveis de mortes por covid-19 no Brasil foram verificadas nos últimos dez dias:

  • 7 de março - 1.497
  • 6 de março - 1.455
  • 5 de março - 1.423
  • 4 de março - 1.361
  • 3 de março - 1.332
  • 2 de março - 1.274
  • 1º de março - 1.223
  • 28 de fevereiro - 1.208
  • 27 de fevereiro - 1.180
  • 25 de fevereiro - 1.150

Dezoito estados e o Distrito Federal apresentam tendência de alta, enquanto apenas dois têm queda. Outros seis mantêm índices estáveis.

Das regiões, apenas o Norte (1%) e o Sudeste (14%) se mantêm estáveis. Todas as demais apresentam tendência de aceleração: Centro-Oeste (39%), Nordeste (70%) e Sul (142%).

Dados da Saúde

Segundo os dados do Ministério da Saúde, o Brasil ultraou hoje a marca dos 265 mil mortos por causa da covid-19. Além disso, mais de 11 milhões de pessoas já foram infectadas pela doença.

Foram registradas 1.086 mortes nas últimas 24 horas, totalizando 265.411 óbitos pela doença em todo o país.

Na última quarta-feira (3) o governo federal registrou o recorde de mortes por covid-19 em apenas um dia: 1.910 vítimas.

De ontem para hoje, foram computados 80.508 testes positivos em todo o país, elevando o total de infectados para 11.016.344 desde o começo da pandemia.

Segundo a pasta, 9.757.178 pessoas se recuperaram da doença, enquanto outras 996.755 permanecem em acompanhamento.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (10%)

  • Minas Gerais: estável (13%)

  • Rio de Janeiro: estável (-14%)

  • São Paulo: aceleração (28%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (76%)

  • Amazonas: queda (-24%)

  • Amapá: queda (-16%)

  • Pará: estável (12%)

  • Rondônia: aceleração (23%)

  • Roraima: estável (2%)

  • Tocantins: aceleração (107%)

Região Nordeste

  • Alagoas: acelerado (31%)

  • Bahia: aceleração (56%)

  • Ceará: aceleração (153%)

  • Maranhão: aceleração (151%)

  • Paraíba: aceleração (48%)

  • Pernambuco: estável (-5%)

  • Piauí: aceleração (125%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (75%)

  • Sergipe: aceleração (88%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (80%)

  • Goiás: aceleração (32%)

  • Mato Grosso: aceleração (27%)

  • Mato Grosso do Sul: acelerado (52%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (134%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (144%)

  • Santa Catarina: aceleração (150%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.