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Jovem de 16 anos é 1ª vítima de dengue hemorrágica no litoral de SP em 2021

Dengue é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti - iStock
Dengue é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti Imagem: iStock

Maurício Businari

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

11/03/2021 22h56

A prefeitura de São Vicente, na Baixada Santista, litoral de São Paulo, confirmou hoje (11) a morte de um adolescente de 16 anos por dengue hemorrágica. Desde o início do ano, a Baixada Santista vive uma explosão de casos de dengue e chikungunya, e São Vicente é um dos municípios mais afetados, com 283 casos de dengue confirmados.

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde (Sesau) informou ao UOL que confirmou a morte de um rapaz de 16 anos, do bairro Sá Catarina de Moraes, por dengue hemorrágica. Segundo o órgão, o jovem deu entrada no Hospital Municipal de São Vicente (HMSV) no dia 13 de fevereiro.

Ele chegou à unidade conduzido por profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU). "Seu estado geral era regular, porém, queixava-se de vômito de sangue", explica a Sesau na nota.

No hospital, os enfermeiros que atenderam o rapaz realizaram coleta de sorologia para dengue. Também foram realizados outros exames laboratoriais para auxiliar na conclusão do diagnóstico. O jovem também recebeu medicação endovenosa.

"O paciente, porém, apresentou piora clínica e foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde teve uma parada cardiorrespiratória. Ele foi então submetido a um processo de intubação e os profissionais de saúde realizaram manobras de reanimação, mas sem sucesso", concluiu a secretaria, na nota.

Além dos 283 casos de dengue confirmados, outros 715 exames aguardam resultado do Instituto Adolfo Lutz. A Sesau não informou os números de contágio por chikungunya desta semana. Mas até a última sexta-feira (05), os casos já tinham chegado a 147 confirmações.

O crescimento acelerado de casos de dengue e chikungunya na cidade levaram o chefe do Departamento de Controle de Doenças Vetoriais (DECODOVE), da Secretaria de Saúde de São Vicente, Fábio Lopes, a declarar epidemia dessas doenças no município.

"A cada trimestre são realizadas amostragens de criadouros de mosquitos. O Índice de Bretreau (IB) é usado na avaliação da densidade larvária do Aedes aegypti e tem classificação satisfatória quando for menor que 1 ponto. De 1 a 4 pontos, a densidade de mosquitos já é suficiente para desencadear uma epidemia. Atualmente, a média da Cidade está em 10,6 pontos, o que acende um sinal de alerta. Bairros como o Jóquei Clube, Vila São Jorge, Vila Mello e Catiapoã estão com índice acima de 17 pontos", explica.

Lopes revelou que, a cada 10 casas vistoriadas, os técnicos dos serviços de combate à dengue encontraram uma média de 30 criadouros positivos para o Aedes Egypt, reforçando a necessidade de se combater a proliferação do mosquito. "No mutirão do bairro Japuí, retiramos mais de 300 recipientes e entramos em quase 800 casas. Outras 1.200 casas recusaram a nossa visita ou estavam fechadas, o que também é outro problema".

Arboviroses + covid 19: mistura perigosa

Dengue, zika e chikungunya são doenças classificadas como arboviroses. E a explosão de casos dessas doenças na Baixada Santista coincide com um aumento significativo de ocupação de UTIs por conta da covid-19. Com a rede hospitalar sobrecarregada por outras doenças que estão em circulação no País, entre elas a covid-19, o atendimento às arboviroses poderá ser dificultado.

Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela. A classificação "arbovírus" engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes, ou seja, insetos e aracnídeos (como aranhas e carrapatos).

"A combinação arboviroses + covid-19 é um desafio enorme e que se avizinha como uma complicação a mais", avisa o médico infectologista do Hospital das Clínicas, Evaldo Stanislau, em entrevista ao UOL. "Por conta da semelhança clínica, por conta dos desdobramentos clínicos e econômicos e por conta da necessidade de mais ferramentas diagnósticas."

Assim, explica o especialista, quem está atendendo na linha de frente, nos pronto-socorros onde existe uma coexistência de arboviroses e covid-19, está sentindo na pele a grande dificuldade que é lidar com essas duas sequências. "Esta é uma combinação extremamente preocupante".