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Média de mortes tem novo recorde, vai a 1.832 e acelera em todas as regiões

Do UOL, em São Paulo

14/03/2021 18h12Atualizada em 14/03/2021 22h53

O país registrou hoje média diária de 1.832 mortes por covid-19 em uma semana —já é o 16º dia consecutivo de recordes no índice. Nas últimas 24 horas, foram notificados 1.111 novos óbitos, somando 278.327 vítimas da doença no Brasil. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, utilizando dados das secretarias estaduais de saúde.

Desde o início da pandemia, foram 11.483.031 diagnósticos do coronavírus, 43.781 deles registrados entre ontem e hoje. Isso não indica quando as mortes e casos de fato ocorreram, mas sim a data em que aram a constar dos balanços oficiais.

Pelo 53º dia consecutivo, a média móvel de óbitos aparece acima de mil. A tendência de aceleração da média no país é de 50%. O mês de março iniciou com a média de mortes em 1.223. Antes de chegar à metade do mês, o número saltou para mais de 1.800.

Todas as regiões brasileiras apresentam tendência de aceleração na média de mortes: Norte (16%), Nordeste (43%), Centro-Oeste (119%), Sudeste (29%) e Sul (99%).

Apenas um estado mantém o índice estável, enquanto dois têm tendência de queda e outros 24 — incluindo o Distrito Federal— apresentam alta.

Em meio à crise, Pazuello pede demissão

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu para deixar o cargo na manhã de hoje, segundo fontes do Ministério da Saúde informaram ao UOL.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou a tarde reunido com a cardiologista Ludhmila Hajjar, cotada para assumir a pasta. O teor da reunião não foi divulgado.

Após o encontro, Pazuello negou estar doente, ter entregado o cargo ou ter sido solicitado a sair da pasta por Bolsonaro. Na noite de hoje, o Ministério da Saúde negou, em nota, que o general tenha pedido demissão em meio ao auge da pandemia do coronavírus e à pressão de integrantes do centrão.

"Não estou doente, não entreguei o meu cargo e o presidente não o pediu, mas o entregarei assim que o presidente solicitar. Sigo como ministro da Saúde no combate ao coronavírus e salvando mais vidas", disse Pazuello, por meio de seu assessor.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (25%)

  • Minas Gerais: aceleração (30%)

  • Rio de Janeiro: queda (-27%)

  • São Paulo: aceleração (56%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (27%)

  • Amazonas: queda (-33%)

  • Amapá: aceleração (47%)

  • Pará: aceleração (26%)

  • Rondônia: aceleração (93%)

  • Roraima: aceleração (19%)

  • Tocantins: aceleração (109%)

Região Nordeste

  • Alagoas: acelerado (60%)

  • Bahia: estável (7%)

  • Ceará: aceleração (70%)

  • Maranhão: aceleração (68%)

  • Paraíba: aceleração (71%)

  • Pernambuco: aceleração (46%)

  • Piauí: aceleração (53%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (65%)

  • Sergipe: aceleração (78%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (56%)

  • Goiás: aceleração (197%)

  • Mato Grosso: aceleração (97%)

  • Mato Grosso do Sul: acelerado (58%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (88%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (132%)

  • Santa Catarina: aceleração (62%)

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou hoje 1.127 novos registros de óbitos por covid-19 desde ontem e ultraou 278 mil óbitos pela doença — o país soma 278.229 vítimas. Os dados divulgados aos finais de semana costumam ser mais baixos.

Foram notificadas, desde ontem, 43.812 novas infecções, somando 11.483.370 casos confirmados da doença no país.

Na quarta-feira (10), a pasta registrou pela primeira vez mais de 2.000 mortes por coronavírus confirmadas em um único dia. A data também marcou o recorde de óbitos contabilizados pelo governo federal em 24 horas (2.286 vítimas).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.