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Idoso é vacinado com uma dose da CoronaVac e outra da de Oxford em SP

A UBS de Indaiá, em Bertioga, onde o idoso foi vacinado de forma errada - Divulgação/Prefeitura de Bertioga
A UBS de Indaiá, em Bertioga, onde o idoso foi vacinado de forma errada Imagem: Divulgação/Prefeitura de Bertioga

Maurício Businari

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

14/03/2021 17h16

O aposentado João Raimundo de Sousa, 93, morador de Bertioga, no litoral de SP, tomou duas doses de vacina contra a covid-19, porém, eram de fabricantes diferentes, o que não é permitido.

Amanhã (15) ele receberá uma terceira dose. O caso está sendo monitorado pela Secretaria de Saúde de Bertioga, que garante que o idoso não apresentou nenhum efeito colateral após o equívoco na aplicação da segunda dose.

No dia 10 de fevereiro, Sousa procurou a UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro Indaiá, onde reside, para receber uma dose da vacina. Na ocasião, foi aplica a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

Quase um mês depois, no dia 3 de março, Sousa procurou novamente a UBS para tomar a segunda dose, mas acabou sendo imunizado com uma dose da vacina Astrazeneca/Oxford, que está sendo produzida pela Fiocruz.

Assim que notou o engano, a equipe de vacinação da Secretaria de Saúde retornou à casa do aposentado para informar a família sobre o equívoco. O órgão declarou que houve falha humana no processo de aplicação da vacina e que o ocorrido foi um caso isolado.

O UOL não conseguiu contato com a família do aposentado.

Estudos sobre o uso de imunizantes diferentes em uma mesma pessoa ainda estão sendo feitos. Mesmo assim, o Ministério da Saúde informou, no fim de 2020, que haveria risco de reação adversa grave para quem tomasse doses de vacinas diferentes.

"Houve um equívoco por parte da equipe da unidade de saúde em que, ao invés de aplicar a segunda dose da CoronaVac, aplicou a dose da AstraZeneca", explicou a secretária de Saúde de Bertioga, Andressa Junqueira.

"Assim que a falha foi percebida, pela própria equipe, nossos técnicos se dirigiram até a residência do paciente para informá-lo sobre o caso".

Desde então, segundo informou a secretária, o paciente vem sendo monitorado e, até o momento, mais de dez dias após a aplicação errônea da vacina de Oxford, ele não apresentou nenhum efeito adverso.

"Salientamos que esse caso, ocorrido no município de Bertioga, foi um caso isolado".

Terceira dose

Andressa afirmou que, segundo o Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, o procedimento correto no caso de erro na segunda dose é que seja aplicada uma terceira dose, dessa vez repetindo a vacina aplicada pela primeira vez.

Ou seja, o aposentado irá receber uma segunda dose da vacina CoronaVac.

"O município vem vacinando a sua população conforme o calendário estadual e, até o momento, 3.967 doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas", destacou a secretária, lembrando que a taxa de ocupação de UTIs destinadas a pacientes com a doença encontra-se em 90% do total disponível na cidade.

Outros casos

Essa não é a primeira vez que um brasileiro recebe doses de vacinas diferentes da covid-19. No dia 8 de março, uma aposentada de 95 anos, residente em Maringá, na região norte do Paraná, ou pelo mesmo problema. Ela recebeu uma dose da vacina da Astrazeneca/Oxford, quando o correto seria ter sido imunizada por uma segunda dose de CoronaVac.

A prefeitura de Maringá informou, na ocasião, que estaria acompanhando o caso e que a idosa não teria apresentado efeitos colaterais. Foi aberta uma investigação para apurar possível falha humana ou de processos.

Em São Paulo, o médico Oliveiro Pereira da Silva Alexandre publicou em fevereiro um vídeo nas redes sociais, narrando que havia tomado doses de duas vacinas diferentes contra a covid-19, da CoronaVac e da Aztrazeneca. Na postagem, que depois foi apagada, o médico disse que teria feito isso para garantir mais proteção contra o coronavírus.

O caso despertou uma série de questionamentos e moveu o Ministério Público a abrir inquérito para investigar a atitude do médico. Especialistas alertam sobre o risco dessa combinação e de inclusive comprometer a eficácia dos imunizantes.

Também em fevereiro, 35 funcionários do Hospital Infantil Cosme e Damião, em Porto Velho, receberam doses de duas vacinas diferentes contra a covid-19 - a CoronaVac e a AstraZeneca/Oxford. O erro teria acontecido porque dois profissionais encarregados da imunização não checaram corretamente os frascos ou os comprovantes de vacinação.