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Em 10 dias, RS quase triplica mortes diárias por covid e bate recorde: 502

No último dia 9, movimentação era grande no centro de Porto Alegre (RS), apesar da alta nos casos de covid-19 - Ageu da Rocha/Futura Press/Estadão Conteúdo
No último dia 9, movimentação era grande no centro de Porto Alegre (RS), apesar da alta nos casos de covid-19 Imagem: Ageu da Rocha/Futura Press/Estadão Conteúdo

Anaís Motta

Do UOL, em São Paulo

16/03/2021 21h03Atualizada em 16/03/2021 21h35

Com UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) superlotadas, o Rio Grande do Sul registrou hoje o maior balanço diário de mortes causadas pela covid-19, com 502 óbitos confirmados nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. O recorde anterior era de 331 mortes, alcançado no último sábado (13).

O número de hoje é quase o triplo do registrado há dez dias, em 6 de março, quando o governo gaúcho divulgou 182 novas mortes por covid-19. Só nos primeiros 16 dias de março, já foram confirmados 3.216 óbitos no estado — mais um recorde. Até então, o mês mais letal da pandemia tinha sido dezembro, que somou 2.059 mortes em 31 dias.

O estado de São Paulo, a título de comparação, registrou 679 novas mortes pelo coronavírus hoje, cerca de 35% a mais que o Rio Grande do Sul, mas com uma população 300% maior. Já o Rio de Janeiro, 52% mais populoso, confirmou 115 óbitos — 77% a menos.

A maior parte (472) das mortes divulgadas hoje aconteceram nos últimos dez dias, ainda de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde. As demais (30) são de datas anteriores, mas só agora foram devidamente notificadas.

Com o balanço desta terça-feira, a média móvel de mortes nos últimos sete dias foi de 253 no Rio Grande do Sul, o que representa aceleração de 120% ante o índice de duas semanas atrás.

O número de infectados, por sua vez, chegou a 754.175 desde o início da pandemia, com 9.767 novos diagnósticos confirmados de ontem para hoje.

O estado inteiro está há 17 dias em bandeira preta no plano de distanciamento controlado. A classificação prevê o fechamento do comércio não essencial, a proibição de permanência nas orlas das praias, a suspensão das aulas presenciais e outras medidas restritivas.

A previsão é de que o Rio Grande do Sul continue em bandeira preta até 21 de março, pelo menos. Neste período, as restrições não podem ser flexibilizadas por iniciativa das prefeituras, uma vez que o sistema de cogestão também está suspenso.

UTIs superlotadas

Com a explosão no número de casos e mortes, o Rio Grande do Sul ainda enfrenta a falta de leitos de UTI para internar pacientes, tanto de covid-19 quanto de outras doenças. Segundo o sistema de monitoramento do governo, todos os 3.186 leitos adultos do estado (sendo 2.294 públicos e 892 privados) estão ocupados, e há ainda 263 pessoas à espera de uma vaga.

(Com Estadão Conteúdo)