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Anvisa avaliará uso de remédio contra covid-19 com anticorpos sintéticos

Tratamento é feito com combinação de medicamentos da farmacêutica Eli Lilly  -
Tratamento é feito com combinação de medicamentos da farmacêutica Eli Lilly

Do UOL, em São Paulo

30/03/2021 13h21

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou hoje que iniciará a avaliação de uso emergencial de um medicamento contra a covid-19 que utiliza anticorpos sintéticos. A agência federal recebeu o pedido de aval da farmacêutica Eli Lilly para um tratamento da doença com uma combinação dos remédios banlanivimabe e etesevimabe.

O uso combinado dos medicamentos já foi autorizado em 9 de fevereiro pela FDA (Food and Drug istration), equivalente à Anvisa nos Estados Unidos. Por isso, a agência brasileira afirmou que utilizará o relatório técnico da FDA na análise para uso do tratamento no Brasil.

No início do mês, a Eli Lilly divulgou resultados promissores de testes clínicos de fase 3 com o tratamento nos Estados Unidos. Segundo a farmacêutica, os medicamentos reduziram em 87% as hospitalizações em testes com pacientes de alto risco para a covid-19.

Os anticorpos sintéticos, chamados de monoclonais, prometem ajudar o sistema imunológico a responder de maneira mais rápida e eficiente à infecção pelo novo coronavírus.

Nos Estados Unidos, a combinação dos medicamentos tem autorização para ser para usada em pacientes com sintomas de leve a moderado da doença, mas que tenham alto risco de desenvolverem formas graves da covid. O uso é permitido em pessoas a partir de 12 anos, mas também pode ser feito em idosos com 65 anos ou mais que tenham certas condições crônicas.

A combinação de medicamentos tem prazo para ser avaliada pela Anvisa em 30 dias, mas isso excluindo o tempo que o laboratório pode levar para responder questões sobre exigências técnicas.

Em 12 de março, a Anvisa aprovou o uso do antiviral rendesivir para o tratamento da covid-19. O medicamento já vinha sendo estudado no Brasil contra a doença desde junho de 2020 em estudo clínico com pacientes hospitalizados com pneumonia grave após serem infectados pelo coronavírus.