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Bolsonaro compartilha vídeo de prefeito que incentiva tratamento precoce

Do UOL, em São Paulo

05/04/2021 12h39

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) compartilhou um vídeo em seu perfil no Facebook em que o prefeito de Chapecó (SC), João Rodrigues (PSD), defende o tratamento precoce contra a covid-19. O tratamento precoce não tem eficácia comprovada contra a doença e não é recomendado por diversas entidades de saúde, como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a OMS (Organização Mundial de Saúde).

"Ouçam o prefeito de Chapecó", escreveu o presidente na publicação feita hoje. No vídeo divulgado ontem, o prefeito de Chapecó explica como a cidade ou "em menos de 60 dias, dos piores resultados do Brasil aos melhores números".

Na semana ada, o ministro da Saúde, médico Marcelo Queiroga, afirmou não existir tratamento para bloquear o vírus, mas ressaltou que a decisão de indicar medicamentos "compete ao médico, dentro de uma ambiência onde não existe uma evidência científica forte, com a sua autonomia milenar para prescrever medicamentos".

Segundo o prefeito Rodrigues, no final de janeiro Chapecó registrava 6.000 casos positivos do novo coronavírus e hoje "são menos de 800". Com relação às internações, Rodrigues afirmou que elas estão próximas "a zero" e que os óbitos também diminuíram. "Os óbitos chegaram em Chapecó a 18 por dia, hoje a média é de 2 a 3. Antes do covid, a média eram 5 diárias", afirmou o prefeito.

Na sequência, ele explicou que apoiou o tratamento precoce e incentivou governadores e outros prefeitos a fazerem o mesmo.

"Como é que nós chegamos a tudo isso? Aqui em Chapecó nos adotamos todos os protocolos. O protocolo do tratamento precoce também foi adotado. Atenção prefeitos e governadores, não tenham medo. Abram suas portas, tratem seus pacientes com tudo aquilo que é possível. Pela ciência também, claro que sim. Mas permitam que os médicos que têm vontade de fazer o tratamento precoce façam. Dê apoio. Foi o que nós fizemos em Chapecó", disse.

Ele cita ainda outras medidas como a abertura de todas as unidades de saúde e a testagem rápida. "Estamos vencendo definitivamente, sabe por quê? A gente fez uma opção. Não fala política não. Não fica debatendo se o tratamento precoce é bom ou ruim, não discute não. Aqui faz tudo o que tem que ser feito. E é exatamente isso que está dando certo na nossa cidade", disse encerrando o vídeo.

Mais tarde, em evento para a entrega de moradias em São Sebastião (DF), Bolsonaro voltou a elogiar o prefeito de Chapecó e disse que vai visitá-lo nesta semana. "Ele fez um trabalho excepcional no tocante aos recursos dados pelo estado no atendimento na ponta da linha de quem necessitava do tratamento", afirmou o presidente.

"Uma obra fantástica por parte dele, um exemplo a ser seguido. Estou indo pra lá para mostrar a todo o Brasil que o vírus é grave, mas seus efeitos têm como ser combatido".

Desde o início da pandemia, o presidente vem defendendo a adoção do que chama de "tratamento precoce", que consiste na utilização de substâncias como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Essas medicações não são recomendadas para pessoas com covid-19. Na semana ada, três pacientes morreram após receber nebulização com cloroquina na cidade de Camaquã, região sul do Rio Grande do Sul.

Chapecó aderiu a lockdown por 14 dias

Além das medidas citadas no vídeo, Chapecó aderiu ao lockdown por 14 dias, restringindo a circulação de pessoas e fechando serviços não essenciais entre 23 de fevereiro e 7 de março. O prefeito também acatou ao decreto do governo de Santa Catarina implementando o lockdown na semana seguinte, entre os dias 12 e 19 de março.

O fechamento completo dos serviços é uma das medidas criticadas pelo presidente. Desde o início da pandemia, Bolsonaro também apoia, sem comprovação científica, o uso da hidroxicloroquina e ivermectina como suposto "tratamento precoce" contra a covid-19. Na semana ada, a OMS descartou o uso da ivermectina em pacientes em tratamento contra a covid-19. O medicamente foi liberado apenas para uso em ensaios clínicos.