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Com novos 3.157 registros, Brasil ultraa 381 mil mortes pela covid-19

Ana Caratchuk, Sara Baptista e Ricardo Espina

Do UOL e colaboração para o UOL, em São Paulo

21/04/2021 18h19Atualizada em 21/04/2021 21h56

O Brasil ultraou, hoje, a triste marca de 381 mil mortos pelo coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram registradas 3.157 mortes no país —totalizando, assim, 381.687 óbitos desde o início da pandemia. Os dados foram obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de saúde.

Nos últimos sete dias, morreram, em média, 2.787 pessoas por dia por conta da infecção pelo novo coronavírus. Este é o 91º dia consecutivo com média móvel acima de mil. Há mais de um mês o índice tem se mantido acima de 2.000.

Hoje também foram registrados 71.231 novos casos da doença. Desde o começo da pandemia, já ocorreram 14.122.116 diagnósticos positivos para o coronavírus no país. Os dados não representam quando os óbitos e diagnósticos de fato ocorreram, mas, sim, quando aram a constar das bases oficiais dos governos.

Nesta quarta, não houve atualização nos dados de mortes no estado de Roraima.

Já de acordo com as contas do governo federal, foram reportadas 3.472 novas mortes, somando 381.475 óbitos desde o começo da pandemia.

De ontem para hoje, pelos dados do Ministério da Saúde, houve 79.719 casos confirmados de covid-19 em todo o país, elevando o total de infectados para 14.122.795 desde março de 2020. Desse total, 12.646.132 pessoas se recuperaram da doença até agora, com outras 1.095.188 em acompanhamento.

A pandemia nos estados

Apenas a região Sul apresenta queda na variação da média móvel de mortes, com -22%. Na região Norte, a variação da média móvel está em aceleração, com 64%. Sudeste (-8%), Nordeste (-9%) e Centro-Oeste (-14%), por sua vez, apresentam estabilidade. No geral, o Brasil apresenta um índice considerado estável, de -1%, na variação de 14 dias.

São treze estados e o DF com estabilidade nos registros, enquanto cinco apresentam alta e outros oito estão em queda.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estabilidade (10%)
  • Minas Gerais: estabilidade (14%)
  • Rio de Janeiro: aceleração (31%)
  • São Paulo: estabilidade (3%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (34%)
  • Amazonas: queda (-21%)
  • Amapá: estabilidade (-7%)
  • Pará: aceleração (60%)
  • Rondônia: estabilidade (2%)
  • Roraima: aceleração (26%)
  • Tocantins: estabilidade (-15%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estabilidade (3%)
  • Bahia: estabilidade (-6%)
  • Ceará: aceleração (16%)
  • Maranhão: estabilidade (-3%)
  • Paraíba: queda (-21%)
  • Pernambuco: estabilidade (5%)
  • Piauí: queda (-18%)
  • Rio Grande do Norte: queda (-22%)
  • Sergipe: estabilidade (10%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estabilidade (-9%)
  • Goiás: estabilidade (-4%)
  • Mato Grosso: queda (-32%)
  • Mato Grosso do Sul: estabilidade (-14%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-30%)
  • Rio Grande do Sul: queda (-24%)
  • Santa Catarina: queda (-28%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.