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'Houve um maremoto antes, mas a maré continua alta', diz epidemiologista

Maria Amelia Veras - Divulgação/Abrasco
Maria Amelia Veras Imagem: Divulgação/Abrasco

Colaboração para o UOL

20/05/2021 08h50

A epidemiologista Maria Amélia Veras, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, criticou a forma como o Brasil vem afrouxando as medidas de isolamento social na pandemia.

"Eu diria que houve um maremoto antes, mas a maré continua muito alta. A gente não voltou para águas tranquilas ainda. As quedas precisam ser substanciais e sustentáveis, e não foram", disse em entrevista ao jornal O Globo.

Veras afirma que falar em segunda ou terceira onda de covid-19 no Brasil pode ser um equívoco, já que o país não teve uma queda grande no número de casos. Para a epidemiologista, a imagem da curva e da onda é ruim, pois contribui para a população acreditar na ideia de que dá para relaxar as medidas de isolamento.

"A ideia que a gente tem de uma curva epidêmica é que ela tem um pico depois cai. Mas, se você olhar o que aconteceu ao longo do tempo da pandemia no Brasil, a gente não tem essa queda até números muito baixos", explica. "Em muitos casos, a descida se estaciona num patamar mais alto do que o pico anterior. A gente chegou a 4.000 óbitos num dia, e quando descemos para 2.000, afrouxamos todos os conjuntos de medidas", completa.

Segundo Veras, o ideal seria olhar para a situação de cada município para enxergar se é possível fazer reaberturas. "Para saber se devemos reabrir ou relaxar medidas de segurança a gente teria que ter normas vigentes para evitar essa subida, mas a gente não tem salvaguardas. A gente define abertura de escolas sem planos desenhados com as melhores evidências, não tem testagem e não foram feitas mudanças da estrutura de ventilação. Tudo errado.", afirma.

A epidemiologista afirma que o relaxamento das medidas de isolamento está sendo feito "como se o país já tivesse se livrado da covid-19" e que, para isso, a única solução é ter uma alta porcentagem da população vacinada. No entanto, ela diz que é necessário continuar monitorando as variantes. "Fazemos agora um pouco mais do que fizemos do ano ado, mas ainda estamos muito aquém do necessário."