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Covid: Anvisa recomenda restrições para voos vindos de 6 países da África

Stella Borges

Do UOL, em São Paulo*

26/11/2021 10h53Atualizada em 26/11/2021 14h14

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma nota técnica, hoje, recomendando que o governo adote medidas de restrição para viajantes e voos vindos de seis países da África em razão da identificação de uma nova variante do novo coronavírus na África do Sul.

Os países citados pela agência são África do Sul, Botsuana, Eswatini (ex-Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

Em nota técnica, a Anvisa recomenda a suspensão de todos os voos e da entrada de estrangeiros vindos desses países e quarentena para brasileiros ou residentes legais que tiveram agem por um desses países nos últimos 14 dias que antecedem a entrada no Brasil.

Por não haver voos diretos desses países para o Brasil, a agência recomenda a restrição de entrada de viajantes dessas áreas também por qualquer outro meio de entrada.

A Anvisa, no entanto, explica que a efetivação das medidas depende de portaria interministerial editada conjuntamente pela Casa Civil, pelo Ministério da Saúde, pelo Ministério da Infraestrutura e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ou seja, trata-se de uma recomendação por parte do órgão, e o governo federal não é obrigado a segui-la. O UOL entrou em contato com o Ministério da Saúde e aguarda retorno.

Em entrevista à GloboNews, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, disse que o tempo que os ministérios têm para tomarem sua decisão após o recebimento da nova técnica deve ser o "menor possível".

"Deve ser o menor prazo possível. Quando a Anvisa já consolidou as informações já foi um tempo decorrido. Trabalhamos com pressa e agilidade. Esperamos que decisões sejam tomadas o quanto antes, porque está em jogo a saúde do cidadão", afirmou.

Na manhã de hoje, em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou que não tem intenção de "fechar" aeroportos.

Barra Torres destacou à emissora que a Anvisa não propõe o fechamento do país, mas a abertura de fronteiras com "critérios mínimos de segurança".

A Anvisa propõe abertura de fronteiras com critérios mínimos de segurança, até na fronteira terrestre é previsto portar consigo o aporte comum e o ateste de vacinação completa, sob pena de ser enviado de volta. Não se trata da agência propor fechamento do país, as notas preveem regramento a quem vem ao país. O momento de inverno do hemisfério norte e as festas de fim de ano, o Brasil é um país que atrai turistas. É preocupante a nova variante Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa

Ele voltou a defender a exigência da comprovação de vacinação para entrada de viajantes no Brasil e disse que o país não pode atrair o que chamou de "turismo antivacina".

A exigência de vacinação para viajantes que entram no Brasil enfrenta resistências dentro do governo, especialmente de Bolsonaro.

"O Brasil se torna atraente para o turista como sempre foi. Agora, não pode ser atraente para o turismo antivacina. Isso não é razoável, isso não é aceitável, e nós iremos às últimas consequências defendendo nossas posições, que são baseadas em Ciência para proteger nosso cidadão."

Variante preocupa OMS, e países fecham fronteiras

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a B.1.1.529 é a variante mais "significante" detectada até agora e tem alto potencial de propagação.

A variante tem uma proteína de espigão diferente daquela do coronavírus original, na qual se baseiam as vacinas contra covid-19. Isso aumenta a preocupação de que a B.1.1.529 possa "escapar" da proteção dos imunizantes. A Bélgica detectou hoje o primeiro caso da nova variante na Europa.

Segundo a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido, a cepa também foi identificada em Botsuana e Hong Kong.

Hoje, os especialistas da OMS se reúnem para discutir a nova variante, e definir um nome, mas a agência adiantou que demorará "várias semanas" para entender melhor o impacto da cepa e determinar sua virulência.

A África do Sul, que é o país mais afetado pelo vírus no continente, registrou até agora 22 casos da variante, principalmente em jovens. Em todo o continente africano, apenas 7% dos 1,3 bilhão de habitantes estão totalmente vacinados.

Autoridades globais reagiram com alarme à nova variante. União Europeia e Reino Unido anunciaram controles de fronteira mais rigorosos enquanto cientistas tentam determinar se a mutação é resistente a vacinas. A Índia também proibirá voos da África do Sul e de países vizinhos.

Com informações da Reuters e de Isabella Cavalcante, colaboração para o UOL, em Brasília.