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SP: Comitê vê ômicron com atenção, mas mantém data para desobrigar máscara

O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, e os coordenadores do Comitê Científico, João Gabbardo e Paulo Menezes, em coletiva no Palácio dos Bandeirantes - Sergio Andrade/Governo de São Paulo
O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, e os coordenadores do Comitê Científico, João Gabbardo e Paulo Menezes, em coletiva no Palácio dos Bandeirantes Imagem: Sergio Andrade/Governo de São Paulo

Lucas Borges Teixeira

Do UOL, em São Paulo

29/11/2021 15h57

O Comitê Científico de São Paulo, que auxilia o governo nas tomadas de decisões em relação à pandemia de covid-19, está acompanhando a possível chega da variante ômicron ao estado com atenção, mas ainda não vê indícios para uma mudança nos planos de flexilização de máscaras em locais abertos a partir do dia 11, anunciados na semana ada.

A nova variante, registrada na África do Sul na semana ada, foi classificada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como uma "variante de preocupação" pelo seu potencial de transmissibilidade. Ela já foi identificada em pelo menos 12 países, com um ageiro em avaliação no Brasil (leia mais abaixo).

Até então, pouco se sabe sobre a nova cepa. Apesar do seu alto nível de mutações, ela tem causado mais sintomas leves, disse a médica sul-africana que fez o alerta. Por isso, segundo o Comitê, é preciso ficar de olho e há possibilidade de mudanças no futuro. Mas, no momento, não há motivo para pânico, na opinião dos médicos.

Ainda é muito cedo para fazer uma avaliação. O comitê está muito ligado se ela representa uma mudança [em relação às outras variantes]. Estamos em atenção, vamos acompanhar e discutir, mas, por enquanto, a recomendação [sobre flexibilização das máscaras] está mantida porque não há nenhum elemento que justifique a mudança, neste momento."
Paulo Menezes, coordenador do Comitê Científico

O governador João Doria (PSDB-SP) anunciou a desobrigação do uso de máscaras em locais abertos sem aglomeração a partir do dia 11. Para locais fechados, o uso continuará obrigatório no estado —como em estabelecimentos comerciais e no transporte público.

Segundo Menezes, "ainda não há elementos para saber como a ômicron vai se comportar por aqui", mas, por enquanto, o que corrobora a decisão, além do baixo nível de transmissão em locais abertos, é a alta taxa de vacinação no Brasil e no estado e o consequente enfrentamento do país à variante delta.

"Nós conseguimos enfrentar de forma muito bem-sucedida a delta, muito mais que a Europa, que está num pico terrível. A delta está circulando aqui há seis meses e conseguimos segurar, muito em função da cobertura vacinal que a gente tem, superior à maior parte do mundo", argumenta o epidemiologista.

Neste fim de semana, o Brasil ultraou 62% da população completamente vacinada e 74% com pelo menos uma dose. São dados semelhantes aos da França e da Itália e superiores aos da Alemanha. No continente europeu, no entanto, a variante delta teve um impacto muito maior e já se fala em "quarta onda".

Por aqui, o país vem batendo recorde de quedas em casos e mortes desde o início da pandemia. São Paulo, estado com maior percentual de vacinação do país, vive queda nos indicadores há 22 semanas.

Média diária de casos, internações e óbitos no estado de São Paulo - Reprodução/Governo do Estado de São Paulo - Reprodução/Governo do Estado de São Paulo
Média diária de casos, internações e óbitos no estado de São Paulo
Imagem: Reprodução/Governo do Estado de São Paulo

Dada essa diferença em relação à delta, Menezes avalia que, embora tenha de se acompanhar o que acontece em outros continentes, as decisões têm de ser tomadas sob a luz dos indicadores daqui.

No sábado (27), um ageiro de Guarulhos, na Grande São Paulo, teve um teste positivo para covid depois de desembarcar da Europa. O caso está sendo analisado pelo Instituto Adolpho Lutz e deverá ter um resultado em até 96 horas (quatro dias).

"É fato que ela vai chegar. Estamos acompanhando e conversando, em especial em função da sua provável alta capacidade de transmissão", diz o epidemiologista, que não descarta fazer mudanças a depender do comportamento da variante no Brasil e no mundo.