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"Estou um pouco revoltado com a China", diz Trump

Jonathan Ernst/Reuters
Imagem: Jonathan Ernst/Reuters

23/03/2020 08h48

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ontem que ordenará a instalação de hospitais de campanha nos pontos do país mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus, e disse estar um "pouco revoltado" com a China por conta da doença.

"Deveriam ter nos informado", declarou Trump.

"Estou um pouco revoltado com a China. Sou honesto com você ... Por mais que goste do presidente Xi (Jinping) e por mais respeito e iração que eu tenha pelo país", revelou o dirigente americano.

Se a China tivesse anunciado a doença "três meses antes", disse, "muitas vidas ao redor do mundo poderiam ter sido salvas".

Além disso, o presidente dos Estados Unidos voltou a se referir à covid-19 como "vírus chinês", expressão que foi condenada como pejorativa pelo governo do gigante asiático, onde a doença foi detectada pela primeira vez em dezembro, na cidade de Wuhan.

A China acusou nesta segunda-feira o governo dos Estados Unidos de buscar "bodes expiatórios".

"Este caminho é imoral e irresponsável", disse Geng Shuang, porta-voz da diplomacia chinesa.

Em relação aos hospitais de campanha, em seu encontro diário com a imprensa na Casa Branca, Trump destacou que eles acrescentarão um total de 4.000 leitos nas regiões americanas mas afetadas pela pandemia.

De acordo com o presidente, a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema) vai instalar estas estações médicas nos estados de Nova York, Washington e Califórnia.

Em Nova York e Washington serão quatro hospitais com um total de 1.000 leitos em cada estado, enquanto a Califórnia receberá 2.000 leitos com oito unidades médicas.

"Quero garantir aos americanos que estamos fazendo o nosso melhor todos os dias para enfrentar e derrotar esse terrível inimigo invisível", afirmou.

"Estamos em guerra, em certo sentido, estamos em guerra", acrescentou Trump.

Os Estados Unidos têm 32.783 casos confirmados da Covid-19, com 416 mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O presidente destacou que aprovou um pedido para emitir uma grande declaração de desastre para o estado de Nova York, que concentra a maioria dos casos da pandemia no território americano.

Além disso, acrescentou que havia aprovado um pedido semelhante para o estado de Washington e que "muito em breve" faria o mesmo pela Califórnia.

Em seu pronunciamento diário na Casa Branca sobre a covid-19, Trump esclareceu que o governo federal pagará pelo destacamento de soldados da Guarda Nacional nos três estados para ajudar a conter a propagação do vírus.

Também disse que o Corpo de Engenheiros do Exército americano ajudará a construir os hospitais de campanha em Nova York e que o navio hospital da marinha USNS Mercy será enviado para Los Angeles.

Ao ser perguntado sobre medidas para reativar a primeira economia do mundo, paralisada pela pandemia, Donald Trump evitou fixar uma data.

"Não posso responder isso", disse.

"O que creio é que teremos bons resultados e que o povo americano tem sido extraordinário", acrescentou, ao se esquivar de falar sobre a retomada do crescimento da economia.

No Senado, a discussão sobre a proposta de um pacote de ajuda de até dois trilhões de dólares para estimular a economia diante da crise causada pela pandemia não avançou neste domingo, pois não recebeu apoio dos democratas.

Apesar das intensas negociações entre republicanos, democratas e o governo Donald Trump, o texto não obteve os 60 votos necessários para aprovação.

Segundo os senadores da oposição, a proposta republicana fracassava em sua tentativa de ajudar milhões de americanos afetados pela atual crise.