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EUA: Eleição foi 'a mais segura da história', dizem autoridades eleitorais

Sem apresentar provas, o presidente Donald Trump diz que as eleições americanas sofreram fraudes -  Brendan Smialowski / AFP
Sem apresentar provas, o presidente Donald Trump diz que as eleições americanas sofreram fraudes Imagem: Brendan Smialowski / AFP

Em Washington

12/11/2020 20h38Atualizada em 13/11/2020 07h02

Autoridades eleitorais federais e estaduais dos Estados Unidos informaram na quinta-feira, mais de uma semana depois das eleições presidenciais, que "não há evidências" de que votos tenham sido perdidos ou alterados, ou que os sistemas de votação tenham sido corrompidos.

Os funcionários, responsáveis pela segurança eleitoral em todo o país, rejeitaram as alegações feitas pelo presidente Donald Trump e os republicanos de que fraudes e votos perdidos foram as causas de sua derrota frente ao democrata Joe Biden na votação da semana ada.

Biden, que lidera a apuração com uma vantagem de mais de cinco milhões de votos a nível nacional, ampliou a liderança ao vencer na quinta-feira o estado do Arizona, onde os democratas não venciam desde 1996, informaram os canais de TV dos Estados Unidos.

Com o Arizona, Biden tem 290 votos no Colégio Eleitoral contra 217 de Trump. Para conquistar a presidência são necessários 270.

Em seu comunicado, as autoridades eleitorais afirmam que "a eleição de 3 de novembro foi a mais segura da história americana".

"Não há evidências de que qualquer sistema de votação excluiu ou perdeu votos, mudou votos ou foi, de alguma forma, comprometido", asseguraram.

"Embora saibamos que há muitas reivindicações infundadas e oportunidades de desinformação sobre o processo de nossas eleições, podemos garantir que temos a maior confiança na segurança e integridade das mesmas, e você também deve ter."

O comunicado foi emitido pelo Conselho Governamental de Coordenação de Infraestrutura Eleitoral, grupo público-privado subordinado ao principal órgão de segurança eleitoral federal, a Agência de Segurança de Infraestrutura e Cibernética (Cisa).

O texto foi assinado pelos chefes da Associação Nacional de Diretores Eleitorais Estaduais e da Associação Nacional de Secretários de Estado - autoridades que istram as eleições em nível estadual - e pelo presidente da Comissão de Assistência Eleitoral dos Estados Unidos.

O documento saiu horas depois de Trump compartilhar no Twitter uma afirmação infundada de que um fabricante de equipamentos eleitorais "deletou" 2,7 milhões de votos para ele em todo o país e transferiu centenas de milhares de votos dele para Biden na Pensilvânia e em outros estados.

Essa foi a mais recente de uma série de alegações falsas que Trump e os republicanos já fizeram para negar a vitória de Biden.

A empresa, Dominion Voting Systems, e o Departamento de Estado da Pensilvânia negaram categoricamente as afirmações de Trump.

A declaração das autoridades de segurança eleitoral também surgiu em meio a relatos de que Trump poderia demitir o diretor da Cisa, Chris Krebs, que fez um grande esforço para reprimir os relatos insustentáveis de fraude que surgiam enquanto os votos eram contados.

Apesar disso, rumores e teorias de conspiração sobre uma votação corrompida que teria "roubado" Trump inundaram a internet, e os republicanos e a campanha de Trump entraram com vários processos em todo o país alegando irregularidades. Até agora, nada foi comprovado na justiça.

O comunicado afirma que as autoridades eleitorais de todo o país estão "revisando e verificando" seus resultados estaduais e locais antes de certificar os números finais.

"Quando os estados têm votações acirradas, muitos recontam as cédulas. Todos os estados com resultados apertados na disputa presidencial de 2020 têm registros em papel de cada voto, o que permite voltar e contar cada cédula, se necessário", explicaram.