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Suspensão da vacina da J&J é novo obstáculo na luta contra a covid

13/04/2021 21h23

Washington, 14 Abr 2021 (AFP) - As campanhas de vacinação ao redor do mundo sofreram um novo revés nesta terça-feira (13). Nos Estados Unidos e na África do Sul foi suspensa a aplicação do imunizante contra a covid-19 da Johnson & Johnson após o aparecimento de um tipo raro de coágulo sanguíneo, o que também atrasará sua distribuição na Europa.

No entanto, o laboratório americano Pfizer disse que "acelerou a produção" da sua vacina contra a covid e poderá abastecer os Estados Unidos com um excedente de 10% das doses previstas até o fim de maio.

As principais autoridades sanitárias americanas recomendaram "por precaução" fazer uma "pausa" no uso da vacina da Johnson & Johnson, a única de uma só dose autorizada e da qual os Estados Unidos já aplicaram 6,8 milhões de injeções.

A agência que regula os medicamentos nos Estados Unidos (FDA) está investigando seis casos de mulheres que desenvolveram graves coágulos sanguíneos após terem recebido a vacina. Um caso foi fatal e uma paciente se encontra em estado crítico.

Mas, segundo a Casa Branca, isto "não terá um impacto significativo no plano de vacinação, já que a vacina da Johnson & Johnson representa menos de 5% das aplicações nos Estados Unidos até agora".

O presidente Joe Biden assegurou que "há vacinas suficientes para todos os americanos. Isso é absolutamente indiscutível".

O Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde pública dos Estados Unidos, se reunirá nesta quarta-feira para avaliar os casos.

- Desconfiança -Vários estados americanos, como Nova York, Connecticut, Nebraska e Ohio ordenaram a suspensão imediata da vacina da Johnson & Johnson.

A África do Sul, por sua vez, anunciou nesta terça-feira que suspenderá seu uso até que a "relação causa-efeito entre o desenvolvimento de coágulos" e sua istração "seja suficientemente analisada", disse o ministro da Saúde, Zweli Mkhize.

Enquanto isso, o Canadá optou por manter seus pedidos, com as primeiras entregas previstas para o fim do mês.

A Europa, o continente mais afetado pela pandemia que já superou o milhão de mortes desde o início da crise sanitária, poderia sofrer novos atrasos em sua campanha de vacinação, já que a Johnson & Johnson anunciou nesta terça o "atraso do envio" de sua vacina neste continente.

A União Europeia assinou um pedido de 200 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson, com opção de outras 200 milhões.

Na Bélgica, as doses já entregues serão "postas no congelador" à espera de uma decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), aguardada para esta quarta-feira.

Estas complicações de coágulos são similares às associadas à vacina da AstraZeneca, que está sendo investigada pela EMA e que provocou forte desconfiança na população com relação à vacina e a suspensão de seu uso em vários países, entre eles a Dinamarca.

As duas vacinas usam a mesma tecnologia de vetores de adenovírus.

No caso da AstraZeneca, até 4 de abril tinham sido registrados 222 casos destas tromboses atípicas em 34 milhões de injeções aplicadas no Espaço Econômico Europeu (UE, Islândia, Noruega, Liechtenstein) e o Reino Unido, segundo a EMA. Isto provocou 18 mortes (até 22 de março).

- 806 milhões de doses -Segundo contagem da AFP, no mundo foram istradas mais de 806 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até as 17h desta terça-feira (horário de Brasília), enquanto o número de mortos pelo coronavírus se aproxima dos três milhões.

Mas persistem as desigualdades entre os países de "alta renda", segundo a definição do Banco Mundial, que representam quase metade das doses istradas no mundo, e os países de "baixa renda", onde só foi aplicada 0,1% das doses. Cerca de 20 países, principalmente da África e Oceania, ainda não iniciaram suas campanhas. Ali vivem 4% da humanidade.

Israel, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Chile e Estados Unidos são os países cujas campanhas são as mais avançadas (excluindo os países com menos de um milhão de habitantes).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu, no entanto, que a pandemia entrou em uma fase "crítica" com as infecções disparando apesar das restrições e das campanhas de vacinação.

A complicada situação no Brasil, que com mais de 358.000 mortos é o segundo país mais enlutado na pandemia e o terceiro em número de casos, levou a França a suspender "até novo aviso" todos os seus voos com o país devido às inquietações geradas pela variante P1, originada no Amazonas.

Enquanto isso, o Uruguai, considerado durante a maior parte do ano de 2020 como um exemplo no combate à covid-19, agora registra o maior número de novos casos diários no mundo, segundo um balanço da AFP.

O México, por sua vez, começou o recrutamento de voluntários para o primeiro teste clínico de sua vacina contra a covid-19, denominada Pátria.

A imunização tornou-se a única esperança para populações exaustas das restrições. Nesse contexto, a Índia autorizou nesta terça o uso da vacina russa Sputnik V, no dia seguinte a registrar 161.000 contágios, superando pelo sétimo dia consecutivo a barreira dos 100.000 novos casos diários.

burx-led/cjc/yo/rsr/mvv

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