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Biden confisca US$ 7 bi de ativos afegãos para ajuda humanitária e vítimas do 11/9

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, confiscou dinheiro afegão em bancos norte-americanos - Reprodução
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, confiscou dinheiro afegão em bancos norte-americanos Imagem: Reprodução

11/02/2022 11h56Atualizada em 11/02/2022 16h07

O presidente Joe Biden assinou, nesta sexta-feira (11), um decreto que permite aos Estados Unidos dispor de US$ 7 bilhões do Banco Central do Afeganistão depositados em instituições financeiras americanas - informou a Casa Branca.

Em uma medida inusitada em que os EUA tomam posse de ativos de outro Estado, Biden solicita que esses recursos sejam depositados em uma conta do Federal Reserve de Nova York, um dos bancos do Fed, o banco central do país.

Biden quer que cerca de metade dessa quantia seja destinada a pedidos de indenização das famílias das vítimas dos atentados do 11 de Setembro, e o restante, para ajuda humanitária no Afeganistão.

O presidente quer que cerca de metade dessa quantia seja destinada a pedidos de indenização das famílias das vítimas dos atentados do 11 de Setembro, e o restante, para ajuda humanitária no Afeganistão, mas de forma que o dinheiro não caia nas mãos do Talibã, explicou a Casa Branca.

"É muito importante poder pegar 3,5 bilhões de dólares e garantir que sejam usados em benefício do povo afegão", disse um funcionário da Casa Branca em coletiva de imprensa.

Ele acrescentou que o objetivo é também garantir que as famílias das vítimas do terrorismo "possam ter suas vozes ouvidas" perante a justiça federal americana.

Reconheceu, porém, que se trata de uma situação "judiciamente complicada" e que este anúncio é apenas o começo de um procedimento que pode levar meses.

Justificativa de plano controverso

O caminho escolhido por Biden para obter esses fundos afegãos certamente gerará polêmica, em um momento em que o Afeganistão a por uma grave crise humanitária.

As reservas brutas do Banco Central do Afeganistão, no final de abril de 2021, eram de 9,4 bilhões de dólares, segundo o Fundo Monetário Internacional.

Essa quantia, depositada antes dos talibãs retomarem o poder em agosto do ano ado, está principalmente no exterior, sendo a maior parte nos Estados Unidos.

Para justificar a decisão, a Casa Branca aponta que essas reservas vieram em parte da ajuda internacional, em especial dos Estados Unidos, recebida pelo Afeganistão durante duas décadas.

O governo Biden também lembrou que os Estados Unidos já eram o principal fornecedor de ajuda ao país e destacou que essa assistência bilateral se manteva à margem do procedimento de congelamento de ativos do Banco Central Afegão.

"Este decreto permitirá que uma parcela substancial das reservas do Afeganistão seja mantida em benefício do povo afegão, mas entendemos que os problemas econômicos do Afeganistão, agravados pela tomada do poder pelos talibã, não podem ser resolvidos de maneira simples", disse a Casa Branca.

O Talibã exigiu o controle das reservas do Banco Central Afegão. A Rússia, em particular, também instou os Estados Unidos a liberar esses ativos.