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Boris se recusa a renunciar após assumir responsabilidades por festas ilegais em gabinete

13.dez.2021 - O primeiro-ministro britânico Boris Johnson visita centro de vacinação em Londres - Jeremy Selwyn/Pool/AFP
13.dez.2021 - O primeiro-ministro britânico Boris Johnson visita centro de vacinação em Londres Imagem: Jeremy Selwyn/Pool/AFP

Da AFP

25/05/2022 13h09Atualizada em 25/05/2022 14h32

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, voltou rejeitar a possibilidade de renúncia nesta quarta-feira (25), depois de assumir "total responsabilidade" pelas festas em Downing Street durante os confinamentos.

"Entendo que as pessoas estejam indignadas", declarou em coletiva de imprensa, após publicação de um relatório interno segundo o qual os líderes políticos britânicos e altos funcionários envolvidos neste escândalo, conhecido como "partygate", devem "assumir a responsabilidade".

"Mas levando em conta tudo o que está acontecendo, acredito que é minha responsabilidade seguir em frente" com "prioridades" como a guerra da Ucrânia e a crise do custo de vida, ressaltou.

Horas antes, ele assumiu perante o Parlamento "total responsabilidade por tudo o que aconteceu na minha presença".

"Muitos desses eventos não deveriam ter ocorrido", concluiu o relatório da autoridade Sue Gray, sem citar o primeiro-ministro britânico.

Johnson justificou-se defendendo que, em plena pandemia, os seus colaboradores trabalhavam longas horas e era difícil "traçar um limite entre trabalho e socialização".

Mas reconheceu que "muitos desses eventos duraram muito mais do que o necessário, quebrando as regras" e se declarou "surpreso" pelas revelações de Gray sobre eventos em que ele "simplesmente não estava presente".

"Não foi determinado que a minha participação infringiu as regras", sublinhou, insistindo que, quando há meses assegurou que as regras tinham sido respeitadas, era "o que ele acreditava ser a verdade" e que desde então tem feito mudanças importantes na gestão de seus escritórios.

Seus argumentos não convenceram a oposição. O nacionalista escocês Ian Blackford o acusou de ter "perdido a pouca autoridade moral que lhe restava" e voltou a pedir sua renúncia, assim como o Partido Trabalhista.

"Presença de altos cargos"

Considerada rigorosa e implacável, Gray começou a investigar há meses as muitas festas organizadas em Downing Street quando as regras contra a covid-19 impediam os britânicos de se reunir com seus entes queridos e até mesmo se despedir dos falecidos por uma doença que causou 178.000 mortos no país.

Ela concluiu seu relatório em janeiro, mas a polícia decidiu abrir sua própria investigação, obrigando-a a publicar uma versão editada, omitindo todos os detalhes, para não interferir na investigação.

A Scotland Yard encerrou sua investigação na semana ada, aplicando 126 multas a 83 pessoas por 8 festas, e Gray pode, enfim, publicar suas conclusões.

"Alguns dos colaboradores menos experientes acreditavam que sua participação em alguns destes eventos era permitida dada a presença de altos cargos", sublinhou.

Johnson e sua esposa Carrie, assim como o ministro das Finanças Rishi Sunak, receberam uma única sanção da polícia pelo que parece ser o menos importante dos encontros, uma festa pelo seu 56º aniversário, realizada em 19 de junho de 2020.

Na ocasião, o líder conservador descartou a renúncia, assegurando que "não lhe ocorreu naquela época, nem depois" que sua participação na breve reunião "poderia constituir uma violação das regras".

Nesta quarta-feira, ele reiterou suas desculpas por ter comparecido a este "breve evento".

- Boris Johnson mentiu? -Confrontado no início deste ano a uma rebelião interna de conservadoras que buscavam removê-lo do cargo como resultado do escândalo, Johnson viu mais tarde como a guerra na Ucrânia mudou o foco das atenções no final de fevereiro, reduzindo a ameaça que pairava no ar.

No contexto de crise bélica, e dado o importante papel que os britânicos têm desempenhado na resposta internacional à invasão russa, muitos membros de sua maioria pediram para aguardar os resultados das investigações antes de contemplar um possível voto de desconfiança, que deve ser solicitado por pelo menos 15% dos 359 deputados do Partido Conservador.

Muitos parlamentares conservadores aguardavam o relatório de Gray para decidir se o primeiro-ministro foi sincero quando disse que não sabia que estava infringindo as regras.

A oposição e alguns deputados da maioria conservadora denunciam que ele mentiu conscientemente. E aprovaram, após a publicação do relatório de Gray, a abertura de uma comissão parlamentar para determinar se Johnson enganou o Parlamento, o que, de acordo com o código de conduta, deveria implicar em sua demissão.