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Risco de rompimento de barragem obriga moradores a deixarem suas casas

Barragem São João, em Alegre (ES), corre risco de rompimento após chuvas - Reprodução/TV Gazeta
Barragem São João, em Alegre (ES), corre risco de rompimento após chuvas Imagem: Reprodução/TV Gazeta

27/01/2020 17h07

O risco de uma barragem se romper obrigou parte dos moradores de uma comunidade da cidade de Alegre (ES), a cerca de 200 quilômetros de Vitória, a deixar suas casas no sábado (25) e domingo (26).

Em nota, a Statkraft Energias Renováveis, empresa responsável pela barragem da Pequena Central Hidrelétrica Francisco Grós, também conhecida como Barragem São João, informou que está monitorando a situação.

A empresa recomendou que os moradores do distrito de São João do Norte não retornem para suas residências até que os técnicos terminem a inspeção, que ocorre hoje (27). Somente após concluída a vistoria da estrutura é que a empresa e as autoridades locais decidirão se suspendem o estado de emergência.

O risco de rompimento da estrutura devido à elevação do nível de água em função das fortes chuvas que atingem parte da Região Sudeste desde o último dia 17 motivou a empresa e a prefeitura de Alegre a acionarem o plano de emergência.

O alerta vermelho foi acionado na tarde do último sábado, quando a prefeitura divulgou pelas redes sociais mensagens para que os moradores das áreas próximas à barragem deixassem suas casas.

"Não é risco de enchente, mas sim de rompimento da barragem", alertou a prefeitura, determinando a evacuação total da área sob impacto do empreendimento. "Procurem os pontos altos indicados pela Defesa Civil", orientou o Poder Executivo municipal.

Chuvas

Alegre está entre as cidades do sul capixaba mais prejudicadas pelas consequências das chuvas. Só no município, até as 11h de hoje, 2.300 pessoas tiveram que deixar suas moradias (desalojados) e se abrigar, temporariamente, na casa de parentes ou amigos, e 250 desabrigados — pessoas que, sem ter para onde ir, foram provisoriamente acomodadas em abrigos públicos, muitas vezes improvisados em igrejas e escolas. Em todo o Espírito Santo, o número de desalojados e desabrigados já chega a 10.089.

Segundo a coordenadoria estadual de Proteção e Defesa Civil, o estado ainda está em estado de alerta, pois além do solo estar bastante encharcado, o tempo deve continuar instável, com previsão de pancadas de chuva em todas as regiões, embora com menor intensidade e frequência no litoral norte do estado.

A possibilidade de eventos geohidrológicos, ou seja, enxurradas, inundações, deslizamentos e outras ocorrências, é considerada muito alta na região centro-sul do estado, e alta no norte capixaba.

Barragens

Mais cedo, a Agência Nacional de Mineração (ANM) estendeu até o dia 31 de janeiro o estado de alerta para as empresas que têm barragens de mineração nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Espírito Santo.

O alerta inicial foi emitido na última quinta-feira (23), com previsão de ser suspenso no último sábado (25), mas a autarquia federal decidiu estendê-lo por mais sete dias após tomar conhecimento da previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que prevê fortes chuvas para os próximos dias em parte desses quatro estados.

A maior intensidade de precipitação deve ocorrer na região centro-norte de Goiás, regiões litorâneas do Espírito Santo, região centro-sul de Minas Gerais e região serrana do Rio de Janeiro.

Os fiscais da ANM pedem que as equipes de segurança de barragens se mantenham em alerta com monitoramento diário das condições das estruturas -- em especial do estado de conservação -- além de manter atenção especial às tomadas d'agua dos vertedouros, para garantir a capacidade vertente de acordo com o projeto.

Caso seja verificada qualquer anormalidade, o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração deverá ser acionado e o Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens ser imediatamente informado.