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Apesar de réveillon cancelado, quiosques de Copacabana vendem ingressos

Quiosques da orla de Copacabana, na zona sul carioca, vendem ingressos para o Réveillon na praia, já cancelado pela prefeitura do Rio  - Estadão Conteúdo
Quiosques da orla de Copacabana, na zona sul carioca, vendem ingressos para o Réveillon na praia, já cancelado pela prefeitura do Rio Imagem: Estadão Conteúdo

01/12/2020 13h10

A um mês da chegada de 2021, quiosques da orla de Copacabana, na zona sul carioca, vendem ingressos para o Réveillon na praia, já cancelado pela prefeitura do Rio para evitar aglomerações que levem à contaminação pela covid-19. Pelo menos oito estabelecimentos ofereciam, ontem, o o à festa por preços a partir de menos de R$ 400 por cabeça. A decisão do município de cancelar os fogos e os espetáculos musicais em palcos na areia era ignorada por empregados dos estabelecimentos.

"Parece que vai ser normal, sim", disse um deles, sem saber que falava com a reportagem. "Um tempo atrás, disseram que não ia acontecer (o réveillon na praia), mas também disseram que os bares não iriam abrir. Olha aí, está tudo aberto..."

Em meio ao recrudescimento da pandemia no Rio, anúncios oferecem os ingressos usando termos como "localização privilegiada" e "um verdadeiro camarote ao ar livre" para vender ingressos para o réveillon. Não se fala na decisão da prefeitura do Rio que descartou a festa com presença de público. Até ontem, foram registradas 22.590 mortes pela covid-19 no Estado, onde a doença já atingiu 354.354 pacientes.

Um dos quiosques visitados pelo Estadão tem ingressos com preços diferentes. As entradas para o "espaço lounge" são mais baratas e, para as "cadeiras", um pouco mais caras. Para quem pagar, a promessa, segundo um cartaz de divulgação, é o a "open bar" e "buffet liberado". Um mapa de lugares está afixado na parede do estabelecimento. Nele, se vê que será bem difícil manter o mínimo distanciamento social para evitar contrair a doença.

Em outro quiosque, que cobra ingressos a partir de pouco menos de R$ 600, o anúncio ressalta que os organizadores não se responsabilizam "pelo posicionamento do palco". É uma provável alusão à estrutura para shows tradicionalmente montada na praia, em frente ao Hotel Copacabana Palace, que, segundo a prefeitura, não estará lá em 2020. A atendente desse quiosque também disse que, "até onde sabe", a festa será exatamente como acontece todos os anos.

O Estadão questionou a Prefeitura do Rio sobre os eventos anunciados pelos quiosques. Por nota, o município reiterou as mudanças no réveillon e afirmou que as festas precisam de autorização. "Conforme já amplamente divulgado a toda a imprensa, o réveillon carioca terá este ano um novo modelo, diferente do que normalmente é feito. Nesse novo modelo, não consta qualquer evento presencial na orla", informou o texto enviado pela Secretaria Municipal da Casa Civil.

Segundo a pasta, "efeitos de luzes em vários pontos da cidade substituirão os fogos de Copacabana". A Casa Civil ainda é enfática ao afirmar que "os locais onde acontecerão os shows de luzes e de artistas ainda são assunto em negociação". Serão em seis diferentes lugares, explicou a secretaria.

"Reiteramos que todos os shows acontecerão dentro de lugares privados, sem presença de público, e que a transmissão dos mesmos acontecerá pela televisão, em canal ainda a ser divulgado, e no canal oficial da Riotur no Youtube", prossegue a Casa Civil.

Sobre as festas anunciadas pelos quiosques, a secretaria informou que eventos privados precisam de autorização dada pela secretaria da Fazenda e pela Vigilância Sanitária. "Ressaltando que todos os eventos privados precisarão cumprir as regras de ouro da Prefeitura e todos os protocolos para evitar aglomeração e reduzir o risco de contágio do novo coronavírus", informou o órgão no texto.

O último réveillon carioca bateu o recorde de 1,7 milhão de turistas nacionais e estrangeiros, de acordo com a Riotur, estatal carioca do setor. Desse total, 80% eram brasileiros de outros Estados e 20%, estrangeiros. Com a pandemia, a expectativa é de grande prejuízo nesse setor com a redução de visitantes.