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Apesar de restrições, litoral paulista tem praias invadidas e aglomerações

  Nessa sexta-feira (1º), banhistas foram às praias do Guarujá apesar do o proibido nos dias 31 de dezembro 2020 e 1º de janeiro 2021 - VINCENT BOSSON/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Nessa sexta-feira (1º), banhistas foram às praias do Guarujá apesar do o proibido nos dias 31 de dezembro 2020 e 1º de janeiro 2021 Imagem: VINCENT BOSSON/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

José Maria Tomazela

02/01/2021 15h36

A virada do ano teve praias invadidas por banhistas e tomadas por aglomerações em quase todo o litoral de São Paulo. No litoral norte, com o o às praias liberadas, turistas causaram grandes aglomerações na faixa de areia e foi necessária a intervenção da Polícia Militar. No litoral sul, praias interditadas foram invadidas no Guarujá e em São Vicente. Sem condições de controlar a multidão de turistas, a prefeitura do Guarujá antecipou para a manhã de sexta-feira, 1º, a reabertura das praias, que estava prevista somente para domingo, 3.

Todo o litoral foi colocado na fase vermelha do Plano São Paulo, por causa do aumento nos casos de covid-19, mas o litoral norte decidiu manter o o livre às praias. Já algumas prefeituras do litoral sul, como as de Santos e Guarujá, optaram por bloquear o o à faixa de areia com gradis, telas e faixas zebradas para evitar aglomerações.

Em Ubatuba, no litoral norte, banhistas se aglomeraram e causaram tumulto com o uso de som alto na Praia Grande, a principal da cidade. Apesar das praias liberadas, uma lei municipal proíbe o som alto. A Polícia Militar interveio e dispersou a multidão. "Vimos a necessidade de fazer uma ação para dispersar a multidão que se aglomerava em torno do som, mas ninguém ficou lesionado", disse o capitão Guilherme Aquino, comandante da PM local. Segundo ele, houve mais de 20 autuações por excesso de som e cada uma resultou em multa de R$ 5 mil.

Em Caraguatatuba, na mesma região, milhares de pessoas se aglomeraram durante o na praia Martim de Sá. Havia som alto e a maioria não usava máscaras, segundo registros feitos por moradores. Muitos jovens realizaram 'fluxos' pela orla. Na manhã desta sexta, viaturas da PM dispersaram a multidão. Mesmo com o tempo fechado, as praias continuaram lotadas ao longo do dia.

Nem as chuvas conseguiram reduzir a lotação das praias. Em Ilhabela, um temporal durante a madrugada arrastou embarcações. Um veleiro foi jogado contra o píer na Praia do Pinto, mas só houve danos materiais. Em São Sebastião, 18 pessoas precisaram ser resgatadas na Praia de Guaecá. Elas estavam em um banana boat quando foram surpreendidas pela chuva forte com rajadas de vento e não conseguiram retornar. Todo grupo usava coletes e foi resgatado por motos aquáticas do Grupamento de Bombeiros Marinhos.

Em Guarujá, na hora da virada, banhistas invadiram a Praia de Pitangueiras, na região central, que estava fechada com gradis. Guardas municipais tiveram dificuldade para retirar os invasores. Houve registros de grupos ocupando a faixa de areia com cadeiras e guarda-sóis. Na manhã desta sexta, a prefeitura decidiu liberar o o às praias da cidade. Os gradis foram retirados por volta das 11 horas. Segundo o município, a medida foi tomada por não terem sido registrados eventos graves durante o período de interdição, apesar do grande número de turistas que estão na cidade.

Em Santos, outra cidade que fechou as praias, a prefeitura informou que a restrição será mantida. Conforme o município, a população colaborou e respeitou a interdição, mantendo as praias vazias. Em São Vicente, onde as praias foram fechadas somente durante a noite - das 18 horas de quinta às 6 da manhã desta sexta - vários grupos de pessoas furaram o bloqueio e invadiram a Praia do Gonzaguinha. Houve aglomerações também no calçadão.

A cidade de Praia Grande manteve as praias liberadas, mas a prefeitura não conseguiu evitar as aglomerações. Centenas de turistas e moradores se reuniram na orla sem usar máscaras e as praias ficaram lotadas. A faixa de areia chegou a ser coberta por guarda-sóis.

Em Mongaguá, a Polícia Militar precisou usar bombas de efeito moral para dispersar uma multidão reunida em um 'pancadão' na praia do bairro Agenor de Campos. A festa começou na noite de quinta-feira e ocupou três quarteirões da Avenida Mário Covas Júnior. O evento só foi dispersado após a chegada das viaturas da PM, às 8 horas da manhã.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, o policiamento no litoral durante a virada do ano foi reforçado com um contingente de 2.300 homens. Já a Secretaria de Desenvolvimento Regional informou que a gestão das praias é municipal.