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Após decisão do STF, Bolsonaro defende manter igrejas e templos abertos

Após decisão do STF, Bolsonaro defende manter igrejas e templos abertos - Adriano Machado/Reuters
Após decisão do STF, Bolsonaro defende manter igrejas e templos abertos Imagem: Adriano Machado/Reuters

Bianca Gomes

São Paulo

09/04/2021 08h16

Após o Supremo Tribunal Federal (STF) dar aval para prefeitos e governadores proibirem cultos e missas na pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender a abertura de igrejas e templos, mesmo com o país tendo registrado mais de 4 mil mortes ontem. "Tem que dar a chance do ser humano se recompor, se confortar, pegar uma palavra de apoio", argumentou o presidente em entrevista à CNN. Contrariando estudos científicos, ele afirmou que a possibilidade de transmissão da covid-19 nesses locais é "quase zero" se as medidas de afastamento forem respeitadas.

No julgamento desta quinta, o Supremo decidiu, por 9 votos a 2, manter o entendimento de Gilmar Mendes de que não há violação à Constituição na proibição de realização de missas e cultos presenciais, já que a medida drástica, tomada por governadores e prefeitos, pretende preservar vidas diante do agravamento da pandemia.

Em sua fala à CNN, Bolsonaro citou o artigo 5º da Constituição, que trata sobre liberdade religiosa, para criticar a decisão da Corte. "(O artigo) está lá pertencendo a um capítulo das cláusulas pétreas. Não pode ser modificado nada ali. Nada, zero", disse o mandatário. "Respeito completamente a nossa Constituição. Não tem um pingo fora das quatro linhas da mesa. Seria bom se todo mundo jogasse dentro das quatro linhas."

Estudos científicos no exterior já indicaram riscos de proliferação do novo coronavírus com a realização de missas e cultos presenciais. De acordo com cientistas, esses eventos reúnem fatores que propiciam a transmissão da covid-19, como reunir grande quantidade de pessoas em espaços fechados ou promover atividades que aumentam a chance de espalhamento do vírus, em que os frequentadores falam alto e cantam.

Ainda sem citar nenhum dado científico, o presidente justificou a necessidade de abertura das igrejas e templos a um suposto aumento nos casos de suicídio. "Quase diariamente eu vejo no WhatsApp suicídio. Coisa que não existia com essa frequência", afirmou. "Geralmente, o cara quando está em uma situação depressiva procura a Deus. E ele procura onde? Na Igreja. No tempo. E o templo está fechado", afirmou.