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Presidente do MDB chama de absurdo veto de Bolsonaro a verba para vacina da USP

Deputado disse que fará de tudo para derrubar veto do presidente da República - DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Deputado disse que fará de tudo para derrubar veto do presidente da República Imagem: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Camila Turtelli

De Brasília

25/04/2021 15h56

O presidente do MDB, deputado federal Baleia Rossi (SP), classificou como "absurdo" o corte de recursos a serem usados no desenvolvimento da vacina contra covid-19 "100% brasileira" anunciada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação no mês ado. Ao sancionar o Orçamento de 2021, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), vetou R$ 200 milhões ao projeto.

Baleia é de Ribeirão Preto, seu principal colégio eleitoral, onde a vacina seria desenvolvida. Em março, o Palácio do Planalto fez questão de divulgar que a vacina brasileira apoiada pelo governo federal, desenvolvida por cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo), estava avançando.

O anúncio foi feito horas depois de o governo de São Paulo informar que pediria aval para iniciar testes clínicos da ButanVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo paulista.

"ABSURDO. Não há outra palavra para esse erro do atual governo. Vamos fazer todo esforço possível para derrubar esse veto", escreveu Baleia no Twitter hoje, ao comentar reportagem do Broadcast/Estadão sobre o veto.

O ministro Marcos Pontes, responsável pelo projeto, por sua vez, chamou o corte na Pasta de "estrago" e disse não ser possível "ligar e desligar" pesquisas, em live nas redes sociais realizada ontem (24).

"Ontem (sexta-feira, 23) foi um dia muito movimentado em Brasília, com divulgação do orçamento 2021 com grande atraso, já estamos em abril. Estamos tanto trabalhando pro orçamento do ano que vem, quanto vendo o que vamos fazer com o orçamento deste ano, com o estrago, vamos chamar assim. Realmente foi muito comprimido esse orçamento", afirmou o ministro.

A aceleração da vacinação tem sido colocada pela própria equipe econômica como uma condição necessária para a retomada da atividade econômica. Recentemente, o governo diversificou os contratos com laboratórios privados para ampliar a aquisição de vacinas.

Queda

Mesmo assim, ontem, o Ministério da Saúde atualizou o cronograma de previsão de entrega de vacinas para o Brasil, com 22,55% menos doses a serem recebidas neste 1º semestre em comparação com o estimado anteriormente pela gestão Eduardo Pazuello. Se considerar só a revisão do calendário para maio, a queda é de 31%.

Dados da russa Sputnik V e da indiana Covaxin, imunizantes ainda sem aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ficaram de fora dessa nova versão, por não terem a autorização de uso no país. Anteriormente, o governo previa 10 milhões de doses do imunizante russo e 20 milhões do indiano, com lotes chegando ao Brasil a partir de março até junho.

Apesar da pandemia e da corrida pela vacina, o Ministério da Saúde também sofreu cortes. Foram vetados R$ 2,2 bilhões repartidos em diversos programas, que incluem a adequação de sistemas tecnológicos, ações de pesquisa e desenvolvimento, manutenção de serviços laboratoriais, assistência farmacêutica e até construções de sedes regionais da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Ontem, em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ter a garantia do chefe da Economia, Paulo Guedes, de que não vai faltar recursos para a área responsável pelo combate à pandemia da covid-19 no País.

"Sempre temos um bom diálogo com Guedes, que me assegurou que não faltaria recurso para a saúde", disse o ministro.