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Definição no PSDB cria ‘núcleo duro’ no centro com Doria, Ciro e Moro

21.nov.2021 - O governador de São Paulo, João Doria, durante o primeiro dia de prévias do PSDB, em Brasília - Fátima Meira/Estadão Conteúdo
21.nov.2021 - O governador de São Paulo, João Doria, durante o primeiro dia de prévias do PSDB, em Brasília Imagem: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

Adriana Ferraz

29/11/2021 08h05Atualizada em 29/11/2021 09h07

O fim das prévias tucanas serviu para delimitar uma espécie de núcleo duro do centro político para a disputa presidencial de 2022. Expandido por mais sete pré-candidaturas, a chamada terceira via tem agora três postulantes que trabalham efetivamente para liderar uma candidatura: Ciro Gomes (PDT), Sérgio Moro (Podemos) e João Doria (PSDB).

Ciro e o PDT têm assegurado que não abrem mão da disputa. O governador paulista e o ex-juiz da Lava Jato item a ideia de composição futura. Ambos, porém, esperam arregimentar apoios, demonstrando até o fim do primeiro trimestre do próximo ano que seus projetos possuem mais perspectiva de poder.

O tucano conta com uma vantagem: segue no comando do Estado mais rico do País até abril, quando, por força de lei, terá de se desincompatibilizar. Nesses quatro próximos meses, Doria pretende inaugurar estações de metrô e trechos de rodovias, anunciar investimentos internacionais, novas concessões e, claro, nacionalizar ainda mais seu discurso, além de refazer pontes para atrair novos e antigos aliados.

Ao Estadão, o tucano disse que pretende conversar com outras lideranças da chamada terceira via assim que voltar de sua viagem oficial para os EUA (mais informações nesta página). "Quero me reunir, primeiro, com os outros pré-candidatos do PSDB, Eduardo Leite e Arthur Virgílio, e com o presidente do partido, Bruno Araújo. Em seguida, vou procurar os presidentes dos partidos do nosso campo para conversar", afirmou o governador.

Enquanto Doria planeja os próximos os, Moro segue rodando o País: anunciou agendas em São Paulo, Brasília, Curitiba e Porto Alegre. Apesar de abandonar a toga para integrar o governo de Jair Bolsonaro como ministro da Justiça, ele quer se apresentar como o "novo" na política, aliando ao combate à corrupção as bandeiras de responsabilidades fiscal, ambiental e social.

Segundo representantes do Podemos, um dos focos da articulação será a busca por apoio entre os evangélicos, por meio do principal braço político do segmento, o Republicanos. Visto por adversários como o nome mais à direita desse grupo, Moro vai tentar avançar em pautas ditas conservadoras, onde Bolsonaro até agora tem falhado em cumprir parte de suas promessas.

Polarização

Com Doria, Moro e Ciro já mais avançados sobre o eleitorado de centro, a almejada candidatura única fica mais distante. Apesar disso, o ex-tucano Luiz Felipe d'Avila (Novo) disse ao Estadão que espera "espírito público" de Doria para seguir trabalhando por esse objetivo.

Ao menos nesse ponto, d'Avila e Ciro têm discursos semelhantes, de que é preciso unir forças para evitar a polarização no segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro. Mas o pré-candidato do PDT, nesse momento, está mais distante das conversas sobre o afunilamento do centro.

Com a entrada de Moro na disputa, a tentativa de Ciro de puxar para si partidos como o DEM e o PSL ganha um concorrente de peso. Se vingar, o futuro União Brasil (fusão das duas siglas) já virou alvo também do Podemos, além de estar na lista de Doria.

Tempo

Para o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), no entanto, é preciso dar tempo ao tempo. "O que se sabe apenas é que nenhuma candidatura vai vingar sozinha." Presidente do Cidadania, Roberto Freire segue a mesma linha e disse que os nomes para 2022 estão colocados. "Resta saber é quem serão os protagonistas. A tendência é de afunilamento em torno dessas candidaturas, especialmente Doria, Moro e Ciro."

O cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria, afirmou que "o mercado eleitoral está muito competitivo com a entrada de Moro". "O vencedor das prévias tucanas é um dado secundário diante dos desafios estruturais que o PSDB enfrenta. Existe a janela de oportunidade para recuperar o status, mas não há sinais de que o partido aprendeu lições no pós-Lava Jato. Há uma perda de identidade e uma permanente falta de coesão das lideranças nacionais frente ao governo Bolsonaro."