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PSB indica Alckmin como vice de Lula em meio a turbulência na campanha

09/04/2022 08h36

A cúpula do PSB indicou sexta-feira, 8, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para ocupar a vaga de vice na chapa liderada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto. Adversários durante anos, os dois já trocaram ofensas em público, mas decidiram se unir em um movimento que vai da esquerda à centro-direita, na tentativa de derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL).

No encontro, Lula disse que o casamento entre o PT e o PSB representava uma aliança para "consertar" o País. "Nós estamos dando uma demonstração muito forte ao Brasil", afirmou. "Vamos precisar da minha experiência e da experiência do Alckmin para reconstruir o País, conversando com toda a sociedade."

Alckmin se desfiliou do PSDB em dezembro, após 33 anos no partido, na esteira de uma crise com o então governador João Doria, hoje pré-candidato à Presidência. Entrou no PSB em março, depois de muita negociação para ser o vice na chapa petista.

A aliança foi ironizada por Bolsonaro e seus apoiadores porque o ex-governador sempre criticou o PT, além de ter dito, em outras campanhas, que Lula havia "quebrado o País". Ao compartilhar no Twitter uma foto dos dois novos parceiros sorridentes, Bolsonaro escreveu: "kkkkkkkkkkkkkk."

Diante de uma plateia formada por políticos do PT e do PSB, em um hotel de São Paulo, o ex-presidente ouviu Alckmin chamá-lo de "senhor" e se virou, com microfone em punho. "Daqui para frente, você não pode mais ser tratado de ex-governador e eu não posso ser tratado de ex-presidente. Você me chama de companheiro Lula, eu chamo você de companheiro Alckmin", disse ele. "Temos que provar à sociedade brasileira que o Brasil está precisando de amor e não de ódio."

Por uma mera formalidade, a indicação do ex-governador como vice na chapa ará pelo crivo do Diretório Nacional do partido, no próximo dia 13. Embora uma ala do PT faça reparos à aliança, não há qualquer chance de veto. O lançamento da candidatura de Lula, com a presença de Alckmin, será no próximo dia 30, no Anhembi.

União

Os dois antigos desafetos disputaram o segundo turno da eleição presidencial de 2006. O petista chegou a ganhar direito de resposta na Justiça Eleitoral após Alckmin compará-lo a um "ladrão de carros" e afirmar que no governo do PT havia uma "sofisticada organização criminosa". À época, o então presidente dizia que o adversário agia com "hipocrisia", tinha medo de punir desvios e não era à toa que recebera o apelido de "picolé de chuchu".

Agora, o argumento usado pelo ex-governador para justificar a união é o de defesa da democracia, que, no seu diagnóstico, está em risco. "Temos hoje um governo que atenta contra a democracia e as instituições", insistiu Alckmin, ao destacar que o momento é de "generosidade e grandeza política". Lula foi na mesma linha: "Feliz era esse Brasil quando a polarização se dava entre o PT e o PSDB".

'Munição'

O acordo que selou a aliança não interrompeu o processo de "caça às bruxas" instalado no PT. Nos bastidores do partido há críticas à coordenação da campanha e preocupação com deslizes verbais de Lula, que deram munição para adversários, principalmente bolsonaristas.

Lula tentou explicar, nos últimos dias, afirmações em defesa do aborto e o incentivo para que sindicalistas batessem à porta das casas de deputados e seus parentes, com o objetivo de cobrar votações no Congresso. Mas o desgaste já estava feito. Ao falar sobre a interrupção da gravidez, disse que se referia a uma questão de saúde pública. "É só pegar a Constituição, a Bíblia e a Declaração Universal dos Direitos Humanos que ali está tudo escrito: o que o povo tem direito e que a gente não consegue cumprir", resumiu.

Na avaliação de uma ala do PT, Lula tem sido mal orientado na estratégia eleitoral e erra ao recorrer à mesma tática usada por Bolsonaro ao dizer apenas o que seu eleitor quer ouvir, sem ampliar o leque de apoios. A "culpa", porém, não é debitada na conta dele, mas atribuída aos desacertos da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na coordenação da campanha.

Apesar de integrar a chapa, o PSB não compôs federação com o PT, como o PCdoB e o PV. Em carta ao comando petista, o partido indicou que quer participar do programa de governo e do núcleo da campanha de Lula. "A democracia não pode ser uma fórmula vazia", diz o texto. Mesmo com a aliança nacional, PT e PSB não conseguiram fechar acordo em São Paulo, onde Fernando Haddad e Márcio França são pré-candidatos ao Palácio dos Bandeirantes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.