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Atos golpistas: PF libera 599 por 'questões humanitárias' e mantém 527 presos

São Paulo

10/01/2023 18h55

A Polícia Federal informou nesta terça-feira, 10, que, por 'questões humanitárias', liberou 599 pessoas que haviam sido detidas por atos antidemocráticos no domingo, 8, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram parte das instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. A PF também divulgou que outros 527 investigados permanecem presos.

Em nota, a corporação esclareceu o grupo liberado é composto de 'idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças'. Também indicou que 'todos estão recebendo alimentação regular, café da manhã, almoço, lanche e jantar, hidratação e atendimento médico quando necessário'.

A Seccional no Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil esteve no ginásio para onde os detidos foram encaminhados e relatou que, segundo o delegado-chefe da Polícia Federal Rodrigo Teixeira, os liberados tiveram 'transporte assegurado até a rodoviária, com ônibus à disposição delas'.

Ao todo, 1,5 mil manifestantes foram detidos e conduzidos para a Academia Nacional de Polícia, em Brasília, após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. No despacho, o magistrado ordenou a dissolução e prisão em flagrante de todos os acampados em frente ao Quartel General do Exército em Brasília.

Os detidos foram encaminhados à Academia Nacional de Policia em razão do espaço necessário para realização de todos os procedimentos de polícia judiciária. Após os trâmites, os presos são apresentados à Polícia Civil do DF, responsável por encaminhar os detidos ao Instituto Médico Legal e, depois, ao sistema prisional.

"Os procedimentos estão sendo acompanhados, ininterruptamente, pela Ordem dos Advogados do Brasil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde do DF, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Defensoria Pública da União", informou a PF.

Na tarde desta terça-feira, 10, o governo do Distrito Federal divulgou uma lista com 277 nomes de pessoas encarceradas em razão dos atos antidemocráticos registrados no domingo, 8. A lista inclui custodiados na Penitenciária Feminina do DF e no Centro de Detenção Provisória II. De acordo com o Executivo distrital, a divulgação dos nomes atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais do DF.

Nesta manhã, antes de a Polícia Federal anunciar a liberação dos 599, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que 'não há apaziguamento das instituições', em referência às responsabilizações dos envolvidos nos atos golpistas. "Não achem, esses terroristas, que até domingo faziam baderna e crimes, e agora reclamam que estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias, não achem que as instituições irão fraquejar", cravou.

O delegado disse que está se cumprindo a ordem judicial e o atendimento ocorre da melhor maneira possível, dentro de uma infraestrutura que vem comportando as 1.200 pessoas que ali chegaram.