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Operação Lesa Pátria: PF prende 5 e procura mais 3 por atos golpistas em Brasília

Bolsonaristas são presos após invadirem prédios dos Poderes  - Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Bolsonaristas são presos após invadirem prédios dos Poderes Imagem: Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Pepita Ortega

De São Paulo

20/01/2023 16h03

Por ordem do Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal abriu na manhã desta sexta, 20, a primeira etapa da Operação Lesa Pátria para prender preventivamente oito investigados sob suspeita de participarem, financiarem ou fomentarem os atos golpistas do dia 8 - quando radicais invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.

Até o momento, foram cumpridos cinco mandados. Entre os presos estão 'Ramiro dos Caminhoneiros', Randolfo Antonio Dias, Renan Silva Sena e Soraia Baccio.

A ofensiva ainda vasculha 16 endereços em São Paulo (7), Rio de Janeiro (1), Minas Gerais (1), Goiás (1), Mato Grosso do Sul (1) e Distrito Federal (5). Já as ordens de prisão são executadas em SP (3), DF (2), MG (1), RJ (1) e MS (1). Durante as diligências, a PF apreendeu mais de R$ 20 mil na casa de um dos investigados.

A ofensiva mira supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Segundo a Polícia Federal, a Operação Lesa Pátria é 'permanente'. A corporação abriu um canal para identificar pessoas ligadas à ofensiva violenta do dia 8 - as informações podem ser encaminhadas para o e-mail [email protected].

Em simultâneo, a Polícia Federal no Pará deflagrou a Operação Última Patrulha, para cumprir oito mandados de busca e apreensão contra seis 'extremistas antidemocráticos' no Estado - três microempresárias, um motorista, um bombeiro civil, e uma servidora pública estadual. As ordens foram expedidas pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Pará.

Segundo os investigadores, os alvos das buscas são suspeitos de 'aderir, coordenar ou financiar' os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição em Brasília.

São investigados por prestar 'auxílio material para tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais'. Eles não estiveram em Brasília no dia 8, mas teriam apoiado os atos.

O inquérito que culminou na Operação Última Patrulha iniciou-se com a análise de postagens em redes sociais. Segundo a PF, os posts tinham dois objetivos principais: organizar caravanas de todas as regiões do País para Brasília, "para promover uma greve geral com a 'tomada' dos Três Poderes através da invasão dos prédios do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional, e assim instalar uma intervenção militar"; e fazer novos bloqueios de rodovias, além de ataques a refinarias, portos e aeroportos.

A Polícia Federal monitorou grupos de excursões que partiram de Belém rumo à Brasília. "Verificou-se intensa participação de alguns extremistas que se associaram de maneira estável e permanente para incitarem publicamente o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, através do encaminhamento de mensagens pelas redes sociais", informou a corporação.

O nome da ofensiva, segundo a PF, refere-se a um dos grupos mais ativos das redes sociais na organização dos ataques em Brasília.

Prisões em flagrante convertidas em preventivas

Dos detidos em flagrante logo após os atos golpistas em Brasília, ao menos 740 vão ficar presos preventivamente - quando não há data para sair da cadeia. O ministro Alexandre de Moraes analisa, desde terça, 17, as atas das audiências de custódia de investigados por atos golpistas. A expectativa é a de que o ministro analise, ainda nesta sexta, a situação de mais 384 radicais.