Médico de Berlusconi é acusado de fraude milionária
Segundo a investigação, além de Zangrillo, o do hospital San Raffaele de Milão, Nicola Bedin, a fundação Monte Tabor, o diretor-sanitário da cidade, Roberts Mazzuconi, e mais cinco médicos e anestesistas mentiam em formulários médicos para serem reembolsados por procedimentos médicos.
Os documentos dos procuradores mostram que eles "combinavam" como organizar as "equipes cirúrgicas que atuariam em cada sala operatória", especialmente nas unidades de cardiologia, cirurgia torácica, cirurgias vasculares e urologia. Com isso, os investigadores descobriram que alguns médicos estavam em mais de uma operação realizada ao mesmo tempo. Os diretores, conscientemente, confirmavam as informações dos documentos e permitiam o reembolso de uma quantidade de dinheiro maior do que realmente era necessária. Assim, o hospital San Raffele teria conseguido "um lucro injusto com o dinheiro público". Além de responderem pelo crime de fraude, os médicos e anestesistas terão que responder ao agravante de "ter cometido o fato com a violação dos direitos inerentes a sua função pública e ao serviço prestado". Em novembro do ano ado, Berlusconi ficou internado por diversos dias no mesmo hospital para tratar de uma uveíte, uma inflamação nos olhos. (ANSA)
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