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Aiatolá do Irã chora em funeral de general morto com multidões em Teerã

Ali Khamenei (à esq.) chora em tributo para general iraniano - Reprodução/Iran Press/AFP
Ali Khamenei (à esq.) chora em tributo para general iraniano Imagem: Reprodução/Iran Press/AFP

Parisa Hafezi e Jeff Mason

Da agência Reuters, em Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Washington (EUA)*

06/01/2020 13h04

O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, chorou enquanto centenas de milhares de pessoas enlutadas tomavam as ruas de Teerã, hoje, para o funeral do comandante militar Qassim Suleimani, morto por um ataque de drone ordenado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Em imagem reproduzida por agências de notícias, Khamenei surge abalado durante a cerimônia em homenagem ao general, considerado uma das pessoas mais populares do Irã e um temido adversário dos Estados Unidos e de seus aliados.

O assassinato de Suleimani, o arquiteto do esforço do Irã para ampliar sua influência no Oriente Médio, provocou o temor da irrupção de um conflito regional mais amplo.

Trump listou 52 alvos iranianos, inclusive instituições culturais, que podem ser visados se Teerã retaliar atacando cidadãos ou bens norte-americanos.

Enquanto os caixões de Suleimani e do líder miliciano iraquiano Abu Mahdi al-Muhandis, que foi morto no mesmo ataque de sexta-feira em Bagdá, eram transportados sobre as cabeças do público, o general Esmail Ghaani, tido como o sucessor de Suleimani, prometeu expulsar as forças norte-americanas da região como vingança.

"Deus Todo-Poderoso prometeu assumir a vingança do mártir Suleimani", disse ele na televisão estatal. "Certamente, ações serão tomadas", completou.

Outros líderes políticos e militares fizeram ameaças vagas semelhantes. O Irã, que se localiza na embocadura da rota de trânsito do crucial petróleo do Golfo Pérsico, pode acionar diversas forças que agem em seu nome na região.

A multidão de Teerã, que a mídia estatal calculou em milhões, lembrou as massas que se reuniram em 1989 para o funeral do fundador da República Islâmica, o aiatolá Ruhollah Khomeini.

Suleimani era um herói nacional para muitos iranianos, mesmo aqueles que não se consideram apoiadores devotos da elite clerical do país.

Imagens aéreas mostraram multidões lotando vias públicas e ruas laterais do centro de Teerã, uma demonstração de união nacional bem-vinda para o governo após os protestos de novembro nos quais vários manifestantes morreram.

Influência

A demanda iraniana de que as forças dos EUA deixem a região ganhou ímpeto no domingo, quando o Parlamento iraquiano apoiou uma recomendação do primeiro-ministro para que todas as tropas estrangeiras recebam ordens de retirada.

Os líderes xiitas rivais do Iraque, inclusive aqueles que se opõem à influência iraniana, se uniram desde o ataque de sexta-feira no clamor pela expulsão dos soldados norte-americanos —cerca de 5 mil militares dos EUA estão em solo iraquiano, a maioria atuando como conselheiros.

Suleimani, visto amplamente como a segunda figura mais poderosa do Irã, só atrás de Khamenei, montou uma rede de forças por procuração para criar um crescente de influência que vai do Líbano à Síria e do Iraque ao Irã. Seus aliados ainda incluem grupos palestinos e iemenitas.

As orações do funeral de Suleimani, em Teerã, que mais tarde deve seguir para sua cidade-natal de Kerman, no sul da nação, foram comandadas por Khamenei, que chorou enquanto falava.

Sua filha, Zeinab Suleimani, disse que os EUA enfrentarão um "dia sombrio" por causa da morte de seu pai.

*Do UOL, em São Paulo