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Trump acha difícil que Suprema Corte analise ações sobre eleição

Por Linda So e Raphael Satter
Imagem: Por Linda So e Raphael Satter

29/11/2020 13h47

Por Linda So e Raphael Satter

WASHINGTON (Reuters) - O presidente Donald Trump questionou neste domingo se a Suprema Corte virá a analisar algum caso com as suas alegações sem provas de ampla fraude eleitoral, enquanto um importante representante do Partido Republicano afirmou que uma transição para a Presidência de Joe Biden parece inevitável.

Os comentários de Trump em uma entrevista por telefone com a Fox News sugeriram uma resignação crescente com os resultados da eleição de 3 de novembro, que deram a Casa Branca ao seu adversário democrata Biden, e foram feitos no momento em que a equipe do presidente levou um novo golpe.

A recontagem das cédulas da eleição presidencial nos dois maiores condados de Wisconsin terminou neste domingo, confirmando que Biden derrotou Trump no Estado crucial por mais de 20.000 votos.

O senador republicano Roy Blunt, presidente do comitê de posse do Congresso, afirmou que espera que o democrata Biden seja empossado como presidente em 20 de janeiro.

"Estamos trabalhando com a istração Biden, o provável governo tanto na transição quanto na cerimônia de posse, como se fôssemos seguir adiante", afirmou Blunt, do Missouri, ao programa "Estado da União", da CNN, embora não tenha realmente reconhecido que Trump perdeu a eleição de 3 de novembro.

O governador Asa Hutchinson, do Arkansas, é um dos poucos republicanos que se referem a Biden como presidente eleito.

"A transição é o importante. As palavras do presidente Trump não são tão significativas", disse Hutchinson, ao "Fox News Sunday", acrescentando que ele entendia a razão legal para Trump não estar itindo a derrota.

Trump usou sua entrevista no "Sunday Morning Futures", da Fox News Channel, para repetir as alegações que ele tem feito, sem evidências, de uma ampla fraude eleitoral, acusações que foram rejeitadas por vários juízes.

Suas equipes de campanha e jurídica perderam dúzias de ações ao não conseguirem convencer juízes de irregularidades eleitorais em Estados como Michigan, Georgia, Arizona e Nevada, todos cruciais à vitória de Biden.

Trump não deixou claro quais os legais tomará a seguir.

"O problema é que é difícil levar à Suprema Corte", disse Trump, sem esclarecer se ele achava que a corte se recusaria a analisar uma apelação ou se a sua equipe eleitoral talvez nem faça uma.

A equipe legal de Trump tem dado declarações conflitantes sobre o caminho que será tomado depois de uma derrota em uma corte federal, na sexta-feira, em um caso que buscava desafiar a vitória de Biden na Pensilvânia.

"Para a SCOTUS! (acrônimo de Suprema Corte dos Estados Unidos, em inglês)", escreveu a advogada eleitoral de Trump, Jenna Ellis, no Twitter, após a decisão, indicando um plano de apelar à Suprema Corte.

Depois, no entanto, o advogado de Trump, Rudy Giuliani, teria dito à emissora One America News que a equipe legal ainda estava ponderando qual caso seria apropriado à instância judicial mais alta do país.

Trump disse que continuará a lutar contra os resultados da eleição, dizendo que "não mudará de ideia em seis meses".

Seus comentários pareceram sinalizar a intenção de continuar contestando o resultado, mesmo depois de deixar o poder. Auxiliares dizem que ele tem discutido vários empreendimentos de mídia, incluindo começar um novo canal de televisão ou uma empresa de redes sociais para mantê-lo nos holofotes para uma potencial tentativa de voltar à Casa Branca, em 2024.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ainda sem parabenizar o democrata Joe Biden pela vitória nas eleições americanas realizadas no começo de novembro, disse hoje, sem provas, que houve fraude no pleito.

"Agora, a imprensa não divulga, mas eu tenho minhas fontes de informações, não adianta falar para vocês, não vão divulgar. Mas realmente teve muita fraude lá, isso ninguém discute. Se ela foi suficiente para definir um ou outro, eu não sei. Eu estou aguardando um pouco mais, que lá seja decidido pela justiça eleitoral deles e quem sabe pela suprema corte no final", disse hoje Bolsonaro após votar.