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EUA autorizam 3ª dose da vacina da Pfizer para idosos e grupos de risco

Dezenas de milhões de americanos poderão receber um reforço seis meses após a segunda injeção - Dado Ruvic/Reuters
Dezenas de milhões de americanos poderão receber um reforço seis meses após a segunda injeção Imagem: Dado Ruvic/Reuters

23/09/2021 04h41

Os Estados Unidos autorizaram ontem a aplicação de uma terceira dose da vacina contra a covid-19 da Pfizer para maiores de 65 anos, pessoas com alto risco de contrair uma forma grave da doença e que trabalham em ambientes de alta exposição ao vírus.

Dezenas de milhões de americanos poderão receber um reforço seis meses após a segunda injeção. "A ação de hoje demonstra que a ciência e os dados atualmente disponíveis seguem guiando a tomada de decisões da FDA com relação às vacinas contra a covid-19 durante esta pandemia", disse Janet Woodcock, chefe em da FDA (agência de istração de Alimentos e Medicamentos).

A decisão era esperada depois que um independente de especialistas, convocado pela agência reguladora, votou na semana ada a favor da medida. O mesmo grupo, no entanto, recusou uma proposta inicial da Pfizer, apoiada pelo governo do presidente americano, Joe Biden, para aprovar reforços para qualquer pessoa com mais de 16 anos.

O , que inclui virologistas, pesquisadores de doenças contagiosas e epidemiologistas, concluiu que o risco-benefício é diferente para os jovens, especialmente os homens com risco de miocardite.

Vacinas da Pfizer

O uso de terceiras doses da vacina da Pfizer está atualmente sendo analisado por outro de especialistas convocado pelos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), que pode fazer outras recomendações sobre o reforço. Por exemplo, caso a obesidade gere em uma pessoa "um alto risco de (sofrer) covid severa", isso abrangeria mais de 42% da população dos Estados Unidos.

Os CDC também terão que decidir quais locais de trabalho - entre outros aspectos - podem apresentar "riscos frequentes de exposição institucional ou ocupacional ao SARS-CoV-2". A FDA sugeriu que sejam incluídos "profissionais de saúde, professores, cuidadores, funcionários de depósitos, presidiários e desabrigados".

Os americanos vacinados com os imunizantes da Moderna ou da Johnson & Johnson estão agora esperando para saber se receberão outra dose. Estudos recentes mostram que a Moderna, com uma dose maior de RNA mensageiro, manteria a imunidade a mais longo prazo. Já a Johnson & Johnson não seria suficientemente eficaz contra a variante delta e exigiria um reforço.

EUA vão doar mais vacinas

Os Estados Unidos irão comprar e distribuir aos países com menos recursos 500 milhões de doses suplementares da vacina da Pfizer contra a Covid-19. O anúncio foi feito pelo presidente Joe Biden, ao abrir na ontem uma reunião de cúpula sobre o "começo do fim da pandemia".

"Os Estados Unidos serão o arsenal de vacinas, assim como fomos o arsenal da democracia na Segunda Guerra Mundial", disse o presidente.

A promessa de Biden na cúpula, realizada virtualmente na Casa Branca, elevará para mais de 1,1 bilhão a doação total de doses. "Para cada dose que istramos neste país até agora, estamos doando três doses para outros países", disse.

A decisão é uma resposta às críticas da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre a necessidade de vacinar mais pessoas em nível global, em vez de iniciar campanhas de reforço para a terceira dose. O problema é que as pesquisas mostram que a proteção das vacinas contra a hospitalização, incluindo a da Pfizer, diminuem com o tempo. Ainda não há conclusões, entretanto, sobre a manutenção da proteção contra formas graves da doença e morte.

(Com informações da AFP)