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Jamil Chade

Saída do Brasil da OMS afetaria testes, profissionais e treinamento

O presidente Jair Bolsonaro, cumprimenta populares e fala à imprensa no Palácio da Alvorada                              - Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro, cumprimenta populares e fala à imprensa no Palácio da Alvorada Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Colunista do UOL

08/06/2020 07h36

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Se o presidente Jair Bolsonaro for adiante com sua ameaça de sair da Organização Mundial da Saúde (OMS), funcionários de alto escalão em órgãos estatais alertam que dezenas de acordos que hoje favorecem o Brasil seriam suspensos, com um sério impacto para programas de saúde sendo conduzidos no país. A resposta à pandemia da covid-19 também sofreria um abalo.

Na noite de sexta-feira, o presidente alertou que se a OMS não mudasse seu comportamento considerado como "ideológico" pelo Palácio, ele poderia seguir o mesmo caminho de Donald Trump e romper com a agência.

Oficialmente, a OMS indicou que não irá reagir ao anúncio do presidente brasileiro. Mas se concretizada a saída, o resultado poderia ser uma suspensão de treinamentos, de fornecimento de equipamentos e interrupção na ajuda técnica.

A OMS, por meio de seu escritório nas Américas, tem ajudado a resposta do governo brasileiro desde janeiro.

A agência, por exemplo, disponibilizou uma série de ferramentas para auxiliar as autoridades nacionais e sub-nacionais brasileiras na tomada de decisões sobre medidas não-farmacológicas, tais como o ajuste de medidas de distanciamento social. Essas ferramentas incluem indicadores que permitem projetar cenários epidêmicos.

A OMS também realizou uma série de seminários virtuais com especialistas de diferentes países - por exemplo, China, Itália, Japão e Espanha - para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, além de informar as autoridades de saúde pública.

Os últimos seminários, com especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19, tais como lesões cutâneas e síndrome inflamatória em crianças e adolescentes.

A OMS indicou ainda que vem ajudando o Brasil a expandir sua capacidade diagnóstica, apoiando a compra de 10 milhões de testes que detectam se a pessoa está infectada com a COVID-19. Uma parcela desse material já está no país.

Para facilitar as atividades de rastreamento de contatos relacionados à pandemia da COVID-19, a OMS realizou um treinamento para especialistas brasileiros em saúde pública no uso do Go.Data. Esta ferramenta permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e visualização de cadeias de transmissão.

De acordo com a agência, a OMS também está apoiando o Ministério da Saúde na oferta de cursos virtuais em português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer a capacidade de vigilância e laboratório no município de Manaus e no estado do Amazonas. Isso inclui a contratação de 23 enfermeiros, 2 profissionais de biotecnologia, 4 farmacêuticos, 3 biólogos, 6 técnicos de enfermagem e 9 datilógrafos.

Além disso, a OMS vem promovendo a saúde mental no contexto da pandemia, com ações voltadas para profissionais de saúde, cuidadores, migrantes venezuelanos e a população em geral.

Antes mesmo do primeiro caso de COVID-19 na América Latina, a OMS se aligou ao Ministério da Saúde e anos técnicos da Fiocruz para ajudar a melhorar a capacidade laboratorial de nove países. Foram beneficiados estruturas na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai com um treinamento para diagnóstico do novo vírus.