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Cotado para STF, Mendonça é alvo de ironia de Gilmar: "Vindo de Marte"

Eduardo Militão

Do UOL, em Brasília

07/04/2021 18h05

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes ironizou o advogado geral da União e ex-ministro da Justiça, André Mendonça, no julgamento sobre aliberação da realização de missas e cultos presenciais durante a vigência das medidas restritivas para o controle da pandemia de covid-19. Segundo o magistrado, o advogado "teria vindo agora de uma viagem a Marte".

No julgamento, Mendonça defendeu a abertura de igrejas e templos e usou como exemplo ônibus e aviões são palco de aglomerações. Mendonça é um dos cotados para assumir uma vaga no Supremo a partir de julho, quando se aposenta o ministro Marco Aurélio Melo.

Quando sua excelência fala dos problemas nos transportes no Brasil, e fala do problema do transporte aéreo, eu poderia ter entendido que sua excelência teria vindo agora para a tribuna do Supremo de uma viagem a Marte."
Gilmar Mendes a André Mendonça

Mendes disse que faltou responsabilidade ao advogado geral da União quando ele foi ministro da Justiça porque controlar políticas de transporte público é função da pasta que ele exercia até o mês ado.

O ministro disse ainda que Mendonça atuou com "certo delírio": "O que me parece que está havendo aí um certo delírio. É preciso que cada um de nós assuma a sua responsabilidade. Isso precisa ficar claro. Não tentemos enganar ninguém".

Outro cotado para a vaga no Supremo também foi criticado por Mendes. O procurador geral da República, Augusto Aras, defendeu que os templos permem abertos.

Mendes afirmou que Aras não agiu de acordo com sua condição de procurador-geral da República. Segundo ele, o Ministério Público atuou "com deslealdade processual" e "para aderir aos interesses do autor, que beiram a litigância de má-fé".

Entenda o julgamento

Após duas decisões diferentes sobre a liberação de cultos e missas presenciais em meio ao agravamento da pandemia de covid-19, o tema está sendo debatido hoje no plenário do STF.

Às vésperas da Páscoa, sob o argumento de preservação da liberdade religiosa, Nunes Marques autorizou celebrações religiosas com a presença de fiéis mesmo após governadores e prefeitos determinarem o fechamento de templos na tentativa de conter a disseminação do novo coronavírus. Dois dias depois, Gilmar Mendes vetou eventos religiosos em São Paulo e enviou o caso para deliberação da corte, formada por 11 ministros.

O debate acontece no momento em que o país atravessa o pior momento de toda a pandemia de covid-19. Ontem, o Brasil bateu, mais uma vez, recorde negativo no número de mortes pela covid-19. No intervalo de 24 horas, foram confirmados 4.211 óbitos em todo o país. É a primeira vez que o índice supera a casa de 4 mil.

Nos últimos sete dias, morreram, em média, 2.775 pessoas em decorrência da doença no país. Este é o 75º dia em que a média fica acima de mil.

Colaboraram Douglas Porto, do UOL, em São Paulo e Letícia Simionato, colaboração para o UOL.