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OPINIÃO

Na última propaganda, Crivella apela a Deus, ao bispo e a Paulo Cintura

O humorista Paulo Cintura, da Escolinha do Professor Raimundo, em propaganda eleitoral no Rio - Reprodução
O humorista Paulo Cintura, da Escolinha do Professor Raimundo, em propaganda eleitoral no Rio Imagem: Reprodução

Matheus Pichonelli

Colunista do UOL

27/11/2020 21h57

Se, em São Paulo, a indefinição do jogo levou Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) a atuarem na defensiva em seu último programa na TV, no Rio o placar alargado em favor de Eduardo Paes (DEM) fez seu adversário prestes a ser goleado, Marcelo Crivella (Republicanos), a apostar no tudo ou nada.

Na sua despedida na TV, o atual prefeito quebrou o tom monocórdico e vagaroso para enfileirar, numa fala acelerada, uma série de denúncias envolvendo aliados do oponente, que disse ser conhecido como "Eduardo rouba, mas faz".

Em momento franco-atirador, mandou todo mundo para a área, inclusive zagueiro, goleiro, técnico, roupeiro e até Jesus Cristo, sobre quem usou uma agem bíblica para relativizar os conceitos de vitória e derrota nesta vida.

Crivella lembrou das derrotas nas urnas para os ex-governadores Luiz Fernando Pezão e Sérgio Cabral e sugeriu que a justiça divina fez a revanche com suas prisões.

Na estratégia, sobrou canela e cotovelo para todo mundo. Ele disse que os únicos que vitoriosos com as gestões de Pezão e Cabral foram a corrupção e a "Globolixo", que ganhou "um dinheirão". E apostou que oponente também será preso em breve.

Crivella afirmou também que governou com sacrifício, sob calúnia e infâmia, e que este era o preço por tentar construir seu edifício na pedra da honestidade e não na "areia" da "ilusão".

Em seguida, mostrou depoimentos gravados por câmeras de celular de apoiadores anônimos e subcelebridades. Um deles disse votar em Crivella por ser contra "ideologia de gênero nas escolas".

Numa tacada só, Crivella mostrou o apoio de um representante da classe artística e esportiva: o ex-global Paulo Cintura, da velha guarda da Escolinha do Professor Raimundo. Cintura fez uma espécie de poema ao homenageado, alguém que tem "discernimento e coração, pensando na sua nação e na sua família". O resto não tem pressa, ao que parece.

Quem também apareceu foi o pastor R.R.Soares, que conclamou pessoas idosas e botarem a máscara, confiarem em Deus e ajudarem "o homem terminar o trabalho".

A cereja do bolo foi o depoimento da primeira-dama, Sylvia Jane Crivella, que classificou a pandemia como o "momento mais marcante" da agem do marido pela prefeitura.

Segundo ela, a pandemia chegou sem aviso (havia alertas desde o fim do ano ado), mas Crivella foi iluminado e direcionado por Deus a comprar equipamentos para a saúde quando ninguém ainda falava de coronavírus, em setembro de 2019. "Todo dia a gente pede a Deus para que ele faça o que é melhor para nosso povo, nossa cidade."

Pela lógica, o melhor para a cidade não levou em conta, nos planos divinos, a história dos mais de 13 mil cariocas que morreram em decorrência do coronavírus desde o início da pandemia.

O santo nome seria falado em vão em outros momentos da propaganda, enquanto Paes preferiu mostrar a família e exibir imagens da campanha na rua, com chorinho ao fundo. "Domingo é o dia do basta, do chega. Do dia de mandar embora da prefeitura para sempre a incompetência, a omissão e as mentiras da atual istração", disse o ex-prefeito.

No último Datafolha, Paes aparece com 70% das intenções de voto válido. Crivella tem 30%.

Pelo desempenho, já pode bater às portas do aliado, Jair Bolsonaro, em busca de uma boquinha no gabinete do ódio em Brasília.

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