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'Fake news', diz Bolsonaro sobre reportagem de empresários pró-golpe

Do UOL, em São José dos Campos

18/08/2022 11h20Atualizada em 18/08/2022 22h26

O presidente Jair Bolsonaro (PL) questionou a matéria que narra que um grupo de empresários teria dito preferir um golpe militar em caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição em outubro.

"Chega de fake news", declarou o chefe do Executivo federal e candidato à reeleição durante conversa com jornalistas na chegada ao Parque Tecnológico, na manhã de hoje, em São José dos Campos (SP).

O assunto deixou Bolsonaro irritado. Ele chegou a alterar a voz com sua equipe. Enquanto tratava do tema, um integrante da comitiva se aproximou do presidente, que reagiu com voz firme: "Ninguém bota a mão em mim aqui".

A ordem foi acatada imediatamente. O governante continuou a rebater a reportagem publicada pelo site Metrópoles. Bolsonaro perguntou aos jornalistas quem eram os empresários. Ao ouvir que um dos integrantes do grupo era o dono da Havan, protestou. "Luciano Hang falando em dar golpe?".

Ao saber que a matéria é de autoria do colunista Guilherme Amado, o presidente atacou o jornalista. "Este cara é o fim do mundo, este cara é uma fábrica de fake news". Foi neste momento que Bolsonaro ficou exaltado e aconteceu um incidente com a equipe.

Depois de conversar com a imprensa, Bolsonaro seguiu para uma palestra sobre tecnologia, inovação e empreendedorismo. O pronunciamento foi rápido e depois Bolsonaro seguiu em motociata para o Farma Conde Arena. No local, ele participa do primeiro ato da campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo de São Paulo.

Apoio a Tarcísio

O ato de campanha de hoje seguiu a cartilha bolsonarista. Começou às 9h30 com uma motociata partindo do Parque Tecnológico de São José dos Campos. Na sequência, os dois candidatos discursaram na Farma Conde Arena.

A ausência mais sentida foi da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Presença cada vez mais comum nas agendas eleitorais, ela não viajou com o marido.

Sem Michelle, Bolsonaro repetiu os temas que ele costuma tratar em discurso. Começou o pronunciamento falando de Deus, afirmou que a base da sociedade é a família e criticou a ideologia de gênero. "Escola não é lugar de doutrinação, é lugar de instrução."

Muito criticado pela condução da pandemia, o candidato à reeleição se vangloriou por ser um único presidente do mundo a ser contra a política do fique em casa. Bolsonaro também mencionou a queda no preço dos combustíveis e a deflação. Outro assunto abordado foi sua avaliação da corrida presidencial, que classificou de uma luta do bem contra o mal. "O mal é vermelho".

Apesar da menção, o presidente não mencionou o nome do principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Domicílio eleitoral

Tarcísio escolheu São José dos Campos não apenas para o primeiro ato de campanha, mas também como domicílio eleitoral. Nascido no Rio de Janeiro e morando em Brasília até decidir concorrer ao governo de São Paulo, o candidato é criticado por adversários que alegam que ele não conhece o estado que pretende istrar.

Na semana ada, repercutiu a informação de que Tarcísio inclui um apartamento de R$ 2,1 milhões localizado em Brasília na declaração de bens enviada ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O candidato viveu na capital do Brasil até janeiro deste ano.

Matéria da Folha de S. Paulo de junho revelou que ele não mora no apartamento que alugou em setembro do ano ado em São José dos Campos. Investigações contestando a legitimidade do domicílio eleitoral foram abertas. Nenhuma delas prosperou e o registro de candidatura foi mantido pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Quando questionado sobre o assunto, Tarcísio responde que tem laços com São Paulo por possuir familiares no estado há mais de 20 anos. Mesmo com o aval da Justiça Eleitoral, a origem do candidato é mencionada pelos rivais, como ocorreu no debate da Band.

Rodrigo Garcia (PSDB) e Fernando Haddad (PT) desejaram "boas-vindas" ao rival. A alfinetada sugere o tom disputa pelo governo de São Paulo que começa apertada. Pesquisa divulgada pelo Ipec na segunda-feira (15) apontou que Haddad lidera com 29%.

A outra vaga para o segundo turno tem empate técnico. Tarcísio apareceu com 12% e Garcia marcou 9%. A margem de erro no levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 90%.