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União Brasil e MDB têm mais candidatos em 1º lugar nos estados; veja lista

Do UOL, em São Paulo

10/09/2022 04h00Atualizada em 10/09/2022 21h51

Nem o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nem o PL do candidato à reeleição Jair Bolsonaro. O partido com mais candidatos a governo em primeiro lugar nos estados é o União Brasil, criado no início deste ano após a fusão do DEM e do PSL. São sete no topo das pesquisas —considerando estados em que há empate técnico.

Na sequência, vem o MDB, com quatro estados, e PP e PSB empatados em terceiro, com três unidades federativas cada um. PT e PL —os partidos dos dois nomes principais nas pesquisas presidenciais— não estão nem entre os três primeiros colocados.

O levantamento feito pelo UOL levou em consideração as últimas pesquisas feitas pelo Ipec em cada estado e no Distrito Federal. Essas pesquisas foram divulgadas entre 24 agosto até 9 de setembro.

Liderança do União Brasil. Se o cenário das pesquisas de intenção de voto se mantiver dessa forma, o União Brasil vai destronar o PT —nas eleições de 2018, o partido de Lula elegeu quatro governadores e ficou na liderança.

A Bahia é um dos estados que o União aparece com ampla vantagem —segundo a última pesquisa Ipec no estado, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto tem 56% das intenções de voto. No Piauí, Silvio Mendes tem 38%.

Buscando a reeleição em Goiás, Ronaldo Caiado também aparece na liderança, com 48% dos votos. Além do partido em comum, tanto ele como ACM Neto não participaram de debates.

ACM Neto, diferente de muitos candidatos, tem preferido manter uma posição neutra e escolheu não dividir palanque com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nem com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No Ceará, segundo levantamento divulgado ontem, Capitão Wagner lidera com 35% das intenções de voto. Em Mato Grosso, Mauro Mendes tem 53%.

No Amazonas e em Rondônia, o partido registra empate com outros candidatos.

Na vice-liderança. O MDB tem hoje quatro nomes à frente das pesquisas. O partido, que já governou por anos o maior número de estados do país, lidera em:

  • Alagoas, com o governador Paulo Dantas, sucessor de Renan Filho (MDB), candidato ao Senado;
  • Distrito Federal, tentando a reeleição de Ibaneis Rocha em primeiro turno;
  • Mato Grosso do Sul, com o ex-governador André Pucinelli;
  • Pará, indicando a reeleição do governador Helder Barbalho em primeiro turno.

Em 2018, o MDB conseguiu eleger governadores em quase todos os estados citados acima —menos em Mato Grosso do Sul. Com relação à Câmara, a legenda, uma das mais tradicionais da política brasileira, deixará pela primeira vez desde a redemocratização de ter candidatos a deputado federal em todos os estados, algo inédito em sua história.

Reportagem do UOL mostrou que o partido é o que concentra mais candidaturas de super-ricos, ou seja, de pessoas com patrimônio maior que R$ 10 milhões.

É um grupo heterogêneo. Em Alagoas, Dantas, alçado pelos Calheiros à sucessão de Renan Filho, faz parte do núcleo duro do MDB que apoia Lula. Ele chegou ao cargo por eleição indireta na Alal (Assembleia Legislativa de Alagoas) em maio e subiu para o primeiro lugar nas pesquisas depois da visita do presidenciável petista em junho.

No DF, Ibaneis voltou a fechar palanque com o presidente Bolsonaro, após a desistência de candidato próprio do PL, enquanto Pucinelli, em Mato Grosso do Sul, se apoia em oito anos de governo (2007-2015) e esta junto da presidenciável Simone Tebet (MDB-MS), que foi sua vice no segundo mandato.

Com popularidade em alta, Barbalho, no Pará, tem fugido da disputa nacional ao se juntar com Lula e Tebet. O governador participou de eventos junto aos dois presidenciáveis em dias seguidos na semana ada.

Partido de Bolsonaro. O PL está na liderança de apenas dois estados: Sergipe e Rio de Janeiro.

Único bolsonarista do Nordeste à frente das pesquisas, Valmir de Francisquinho recebeu 29% das intenções de voto na pesquisa mais recente. Na última quinta-feira (8), no entanto, sua candidatura foi contestada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral do Estado) —a campanha afirma que vai recorrer da decisão.

Já no estado do Sudeste, a última pesquisa Ipec apontou o crescimento do candidato à reeleição Cláudio Castro. Ele apareceu em primeiro lugar da corrida eleitoral com 37% das intenções de voto.

Castro continua crescendo nas pesquisas mesmo após vir a público o escândalo dos cargos secretos da Fundação Ceperj e da Uerj, revelado pelo UOL, e da operação da Polícia Federal contra Washington Reis (MDB), seu candidato a vice. O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) chegou a negar o registro de candidatura de Reis, obrigando o governador a escolher um novo candidato a vice.

Apesar da timidez no ranking para governar os estados, o partido de Bolsonaro triplicou o número de candidaturas a deputado federal nas eleições deste ano. De 164 candidatos em 2018, o PL agora registrou 502.

E o PT? O partido do melhor colocado nas pesquisas presidenciais comanda hoje três estados: Bahia com Rui Costa, Piauí com Regina Sousa (ex-vice de Wellington Dias) e Rio Grande do Norte com Fátima Bezerra.

O PT governava ainda o Ceará, com Camilo Santana —como Dias, ele deixou o cargo para concorrer ao Senado. A vice Izolda Cela (sem partido) assumiu o governo cearense.

Entre eles, só Bezerra está à frente das pesquisas, com indicação de vitória no primeiro turno.

Na Bahia, Costa já está em segundo mandato e, até então, não conseguiu emplacar seu ex-secretário Jerônimo Rodrigues (PT) como sucessor, com indicação de vitória do ACM Neto.

No Piauí, Sousa não foi alçada à reeleição. Rafael Fonteles, nome de Dias, está em segundo lugar nas pesquisas, com indicação de crescimento —mas 15 pontos atrás de Silvio Mendes, do União Brasil.

Fora o Rio Grande do Norte, o partido lidera ainda em São Paulo, com o ex-ministro Fernando Haddad. Ex-prefeito da capital, ele aparece em primeiro lugar com 35% das intenções de voto, seguido pelo ex-ministro bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 21%, e do governador Rodrigo Garcia (PSDB), com 14%.