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Tebet no Ratinho: Povo 'não come ideologia' e polarização 'mata o Brasil'

Candidata Simone Tebet concede entrevista ao programa do Ratinho, no SBT - Reprodução
Candidata Simone Tebet concede entrevista ao programa do Ratinho, no SBT Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

20/09/2022 20h44Atualizada em 20/09/2022 21h15

A senadora e presidenciável Simone Tebet (MDB) participou do Candidatos com Ratinho, no SBT, na noite de hoje. Na entrevista, ela disse ser "radicalmente" contra ideologias políticas e se recusou a se colocar dentro do espectro político que se divide entre esquerda, centro e direita.

"Sou candidata do Brasil, sou radicalmente contra essas ideologias, elas estão matando o Brasil, enquanto o Brasil a fome [...] A população não come ideologia. O meu partido é o Brasil", afirmou sobre a polarização política entre apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A presidenciável, então, listou diversos problemas que, segundo ela, não podem ser resolvidos com posicionamento político, como falta de fraldas geriátricas, filas de cirurgias e maior insegurança alimentar.

Durante a entrevista, Tebet criticou Bolsonaro. "Toda vez que a gente vê o presidente falar besteira, vemos o dólar subir, a inflação. Precisamos devolver a segurança jurídica e institucional ao nosso país para atrair investimentos. Presidência é lugar de dar exemplo", disse. Ela também atribuiu a má reputação do Brasil no âmbito internacional às polêmicas falas do presidente, que "acirra esse processo".

Lula não foi citado de forma direta, mas a senadora afirmou que a "esquerda, lamentavelmente, fala que é parceira, mas não é [...] Quando tentamos fazer ferrovias, portos, aeroportos que rasgariam esse país e gerariam empregos, não saiu do papel".

Nos 30 minutos de entrevista, a candidata reforçou seu compromisso de inclusão de mais mulheres e pessoas negras, caso seja eleita: "No nosso governo, os ministérios serão metade de homens e metade de mulheres e vai ter negros, porque essa é a cara do Brasil. Disseram 'mas vai ter mulher suficiente para isso?' Por favor, somos maioria na faculdade", disse ela, que tem em sua chapa como vice Mara Gabrilli.

Tebet também se comprometeu a não concorrer a uma reeleição e disse ser defensora do meio ambiente, apesar de apoiar o agronegócio.

As pessoas falam que, porque sou do agro, não defendo o meio ambiente, é muito pelo contrário. Temos que parar que é plantar ou cuidar do meio ambiente, é a mesma área, a semente hoje é mais moderna. Vamos fazer dinheiro com a floresta em pé
Simone Tebet no Ratinho

Próxima sabatina: Tebet foi a terceira presidenciável entrevistada no Candidatos com Ratinho. Agora, falta apenas Lula, que participará na quinta-feira (22). O primeiro entrevistado foi Bolsonaro, na última terça (13), e ontem foi o dia de Ciro Gomes (PDT).

Relembre casos de violência política

A polarização política resultando em violência política citada por Tebet foi vista em dois casos neste segundo semestre do ano. No começo de setembro, o ajudante de serviços gerais Rafael Silva de Oliveira, 24, itiu que uma discussão sobre Bolsonaro e Lula motivou a briga entre ele e seu colega Benedito Cardoso dos Santos, 42. Apoiador do presidente, Rafael matou, a facadas, Benedito, que é pró-Lula. O suspeito foi preso em flagrante.

Segundo a polícia, foram ao menos 15 golpes de faca no olho, na testa e no pescoço de Benedito. Rafael ainda tentou decapitar a vítima com um machado. O crime aconteceu na noite de 7 de setembro em uma área rural de Confresa (MT), cidade localizada a 1.160 quilômetros de Cuiabá.

O caso veio à tona dois meses depois do assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT, que foi assassinato em seu aniversário pelo policial bolsonarista Jorge Guaranho.