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Órgão de segurança do Irã fala em resposta após ataque: 'Pior erro dos EUA'

Irã promete vingança após morte de general

AFP

Do UOL, em São Paulo

03/01/2020 13h21Atualizada em 03/01/2020 17h17

Resumo da notícia

  • Estados Unidos não vão escapar de consequências, afirma governo iraniano
  • Teerã tem protestos contra ataque americano que matou general iraniano em aeroporto iraquiano
  • Aiatolá Ali Khamenei diz que vai "vingar" a morte e decretou três dias de luto no país
  • Para primeiro-ministro do Iraque, ataque vai "desencadear uma guerra devastadora" no país

O Conselho Supremo de Segurança Nacional, principal órgão de segurança do Irã, afirmou que os Estados Unidos serão responsabilizados pelas consequências do assassinato do comandante da Força Quds do país, o general Qasem Soleimani. O órgão afirmou que a ação foi o "pior erro" do governo norte-americano na região.

"O regime dos EUA será responsável pelas consequências dessa aventura criminosa", afirmou o órgão em um comunicado divulgado pela imprensa.

A nota ainda afirma que "este foi o maior erro estratégico dos EUA na região oeste da Ásia, e os EUA não escaparão facilmente de suas consequências."

Houve protestos em Teerã e em outras cidades do Irã, tanto favoráveis como contra a ação organizada pelos americanos.

Mais cedo, o guia supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que vai "vingar" a morte de Soleimani e decretou três dias de luto nacional no país.

"O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (...) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires", afirmou Khamenei em sua conta no Twitter em farsi.

Khameni nomeou o vice de Qasem Soleimani, o general Esmail Ghaani, como novo chefe das Forças Quds. O programa da força "permanecerá inalterado em relação ao período de seu antecessor", afirmou o aiatolá.

O primeiro-ministro do Iraque, Adel Abdel Mahdi, disse que o ataque vai "desencadear uma guerra devastadora no Iraque". "O assassinato de um comandante militar iraquiano que ocupava um posto oficial é uma agressão contra o Iraque, seu Estado, seu governo e seu povo".

Ataque dos EUA mata general iraniano em Bagdá

AFP

Como foi o ataque

O ataque coordenado pelos EUA perto do terminal de carga do aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou Qasem Soleimani, o chefe da Força Revolucionária da Guarda Quds do Irã, considerado um dos homens mais importantes do país.

Além dele morreram Abu Mahdi al-Muhandis, comandante de milícia do Iraque, apoiada pelo Irã, e Naim Qassem, segundo na linha de comando do Hezbollah no Líbano. Informações sobre outros mortos e eventuais feridos não foram dadas.

A Guarda Quds é uma força de elite do exército iraniano e teria sido responsável pela invasão da Embaixada dos EUA, em Bagdá, no início desta semana.

Após a morte do general, iranianos vão às ruas protestar contra os EUA

UOL Notícias

Pentágono diz que ataque foi ordenado por Trump

O Pentágono confirmou que o ataque aconteceu "sob ordens do presidente" Donald Trump. "Os militares dos EUA tomaram medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal dos EUA no exterior, matando Qasem Soleimani", afirmou em nota.

"Este ataque teve como objetivo impedir futuros planos de ataque iranianos. Os Estados Unidos continuarão a tomar todas as medidas necessárias para proteger nosso povo e nossos interesses, onde quer que estejam ao redor do mundo", concluiu.

De acordo com o Pentágono, Soleimani "orquestrou" ataques em bases de coalizão no Iraque ao longo dos últimos meses e aprovou os "ataques" na embaixada dos EUA em Bagdá, ocorridos no início desta semana.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ainda não comentou sobre a operação. Ele apenas publicou uma imagem com a bandeira do país em sua conta no Twitter.

Horas após a confirmação da morte de Soleimani, a embaixada dos Estados Unidos em Bagdá, que na terça-feira foi alvo de um ataque por uma multidão pró-Irã, recomendou a seus cidadãos que deixem o Iraque "imediatamente".

Tensão entre EUA e Irã coloca a política externa brasileira em encruzilhada

UOL Notícias

(Com informações da Reuters)