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Vice de Trump, Pence diz que não impedirá certificação da vitória de Biden

Do UOL, em São Paulo

06/01/2021 15h56Atualizada em 06/01/2021 18h57

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, prometeu hoje que vai defender a Constituição e disse que não impedirá a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Mais cedo, ele foi pressionado mais uma vez pelo presidente Donald Trump a não reconhecer o resultado do pleito, vencido pelo democrata por 306 votos a 232.

"Minha promessa de apoiar e defender a Constituição me impede de reivindicar autoridade unilateral para determinar quais votos devem ser contados e quais não", afirmou Pence em comunicado. "Cumprirei meu dever de providenciar que todas as certificações dos estados sejam abertas, que todas as objeções levantadas por senadores e deputados sejam ouvidas e que contemos os votos do Colégio Eleitoral para presidente e vice-presidente dos EUA."

Segundo o republicano, não era pretensão dos "pais fundadores" dos EUA atribuir ao vice-presidente a função de aceitar ou rejeitar votos, como quer Trump, e ninguém que tenha ocupado seu cargo anteriormente jamais reivindicou essa autoridade. Ao final, ele pediu ajuda a Deus e reiterou o respeito à Constituição, às leis e à história do país.

Pouco antes de Pence divulgar sua posição, Trump voltou a reforçar em discurso a seus apoiadores, em Washington, que o vice-presidente deveria rejeitar os votos. "Mike Pence, espero que você se posicione pelo bem da nossa Constituição e do nosso país. E se você não o fizer, eu vou ficar muito decepcionado, eu não sou bom em ouvir histórias", disse.

Como vice-presidente, cabe a Pence presidir a sessão conjunta do Congresso dos EUA que deve oficializar hoje a vitória de Biden. Nela, são anunciados e confirmados os votos obtidos por ambos os candidatos em cada estado, e há a possibilidade de contestação por parte dos parlamentares.

A sessão teve início às 13h (hora local, 15h em Brasília), mas foi interrompida pouco logo depois, após republicanos apresentarem objeção ao resultado do Arizona — apenas o terceiro estado a anunciar seus votos, atrás de Alabama e Alasca. Agora, senadores e deputados discutem se aceitarão a contestação, o que é pouco provável.

Invasão ao Congresso

Insuflados pelo presidente, apoiadores de Trump invadiram o prédio do Capitólio, em Washington (DC), onde o Congresso norte-americano está reunido, para tentar impedir a oficialização da vitória de Biden. Além de policiais, atiradores de elite foram acionados, e as forças de segurança agora tentam conter os revoltosos.

Adam Kinzinger, deputado republicano por Illinois, definiu a invasão como uma "tentativa de golpe".

Pressão de Trump

Pela manhã, nas redes sociais, Trump exigiu "coragem" de Pence e pressionou o vice para que não certificasse a vitória de Biden, dizendo que estados querem recontar seus votos após identificarem irregularidades e fraudes — mais uma vez, sem apresentar provas de suas acusações.

"Os estados querem corrigir seus votos, que — agora sabem — foram baseados em irregularidades e fraudes, fora que processos corruptos nunca receberam aprovação legislativa. E NÓS GANHAMOS (sic). Faça isso, Mike, este é um momento que exige extrema coragem!", disse o presidente.

Antes disso, ainda durante a madrugada, Trump já tinha pressionado Pence, dizendo que, se o vice-presidente "vier para o nosso lado, nós vamos vencer a presidência".

"Muitos estados desejam cancelar a certificação do erro que cometeram ao oficializar números incorretos e até mesmo fraudulentos em um processo NÃO aprovado pelas legislaturas estaduais (o que deve ser feito). Mike pode mandá-los [os votos] de volta!", escreveu.