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Saio com sensação de dever cumprido, diz Peluso ao se despedir do STF

Do UOL, em Brasília

30/08/2012 18h42Atualizada em 30/08/2012 19h31

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto, terminou a sessão desta quinta-feira (30) do julgamento do mensalão com nova homenagem a Cezar Peluso, que fez hoje sua última sessão como ministro do Supremo -- na segunda-feira (3), Peluso completa 70 anos e é obrigado, pela lei, a se aposentar. "Eu saio, senhor presidente, com a consciência tranquila, de dever cumprido", afirmou Peluso ao ser homenageado. "Em nenhum o, a consciência me acusa de não ter feito mais do que podia", completou.

Na sessão de quarta-feira, após Peluso proferir seu voto, ele também foi homenageado pelos colegas.

"Não resistimos à vontade, ao ímpeto, de fazer uma saudação a vossa excelência, àquele iluminoso voto que vossa excelência proferiu aqui", disse o presidente da Corte. "Muitos dias são necessários [para homenageá-lo] porque as virtudes de vossa excelência estão muito além de nossa capacidade de traduzi-las em palavras", elogiou Britto.

Entre os atributos do ministro, Ayres Britto citou que ele tem "raciocínio rápido, concatenado, sedutor, como é rápido e veloz é o ritmo da fala de vossa excelência." "Quero, em nome dos agradecidos [magistrados, prestar] a mais sincera, a profunda gratidão pela honra do seu convívio tão amigo, inspirador, tão instigante e que ficará para sempre. Este convívio ficará para sempre integrado ao nosso melhor patrimônio intelectual, espiritual, técnico", disse Britto sobre Peluso.

Após os elogios, Peluso agradeceu aos colegas e disse que ontem foi sua "despedida indireta". Ele disse que essas homenagens formais "não fazem bem ao coração" e acrescentou que pertencer ao STF é uma "honra a poucos concedida".

Sobre sua trajetória no STF, Peluso afirmou que não pode "creditar essa conquista aos meus méritos, não por falsa modéstia. Essa distinção a que fui honrado é um produto da colaboração, de atuação, de atos de um número incontável de pessoas".

"Eu deixo hoje a Corte e lembrei-me de um dos grandes pensadores brasileiros, que dizia que o cristão é um ser singular. Porque ele recebe as graças e se regozija em saber que não pode pagá-las. O mesmo se dá agora: eu me regozijo. Vou deixar essa corte com consciência tranquila. Desejando a todos que continuem a guardar o prestígio desta Corte", afirmou ao encerrar seu último discurso como ministro.

Após a fala de Peluso, a plateia do plenário se manifestou e aplaudiu-o. 

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Entrevista

Depois da saída do plenário, Peluso conversou com os jornalistas e disse que sua agem pelo STF foi rápida. Sobre seu legado, o ministro afirma que “ficou aquilo que aprendi em termos de, de tentar responder às demandas da sociedade, assegurar os direitos e garantias individuais, de assegurar o estado democrático de direito... Isto foi um colaboração importante para o país”.

Ele comentou ainda sobre o mensalão. “O mensalão é mais um episódio dentro no cumprimento do dever funcional. A gente decide o mensalão como decide outras coisas”, disse, negando ter ficado chateado por deixar o julgamento pela metade. Questionado sobre o que espera do julgamento, disse: “Que se faça justiça, como com certeza será feita”. 

Sobre seus planos futuros, o ministro disse que vai torcer pelo seu time. “Um deles [dos planos] é aguardar que o Corinthians ganhe o campeonato do mundo. Vou ficar um pouco trabalhando na área jurídica. Não sei direito o que vou fazer, mas não vou deixar de trabalhar, senão faz mal para cabeça”. 

Sessão desta quinta

A sessão desta quinta-feira no julgamento do mensalão foi marcada pelo encerramento da "primeira fatia" do julgamento, com o voto do presidente da Casa, Ayres Britto.

Na sequência, o ministro-relator Joaquim Barbosa iniciou a "segunda fatia" de seu voto e afirmou que os empréstimos feitos pelo Banco Rural para o PT e as empresas de Marcos Valério foram fraudulentos.

As afirmações foram feitas durante a leitura do voto do relator sobre o item 5 da denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República, que trata dos réus do Banco Rural: José Roberto Salgado, vice-presidente operacional do banco; Ayanna Tenório, vice-presidente; Vinícius Samarane, ex-diretor estatutário e atual vice-presidente e Kátia Rabello, ex-presidente.