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Deputado investigado diz que fogos no STF faziam parte de 'ato religioso'

Fogos de artifício contra o Supremo - Reprodução/Twitter
Fogos de artifício contra o Supremo Imagem: Reprodução/Twitter

Do UOL, em São Paulo

16/06/2020 16h39

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), um dos alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga o financiamento de grupos que promovem atos contra a democracia, declarou ter "certeza" de que os ataques com fogos de artifício direcionados ao STF (Supremo Tribunal Federal) no final de semana faziam parte do término de um "ato religioso" e que não pode ser generalizado.

A Procuradoria-Geral da República instaurou uma notícia de fato, que significa uma apuração preliminar, em relação ao ataque e a Renan Silva Sena, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que teria participado do ato. A PGR atendeu a um pedido do ministro Dias Toffoli, presidente do STF.

"Eu tenho certeza de que foi um ato religioso. Estive com pessoas dias depois do evento e me comprovaram, por vídeos e fotos, que estava sim tendo um culto lá. Me falaram: 'Deputado, vimos os fogos, só que uma pessoa se destacou e começou a direcionar [ao STF], filmando esses absurdos'. Evidentemente, o que vende mais é esse tipo de narrativa. Pegaram o vídeo desse rapaz e colocaram como se fosse o organizador, o que ele não foi", disse o deputado em entrevista para a "CNN Brasil".

Para Silveira, a manifestação contra o Supremo foi "banal" e negou que apoie movimentos antidemocráticos. "Se falam a frase: 'vamos tomar o poder?', eu falo: 'vamos, pelo voto'. Nós tomamos o poder pelo voto, de forma diplomática. Claro que um ataque a uma instituição é gravíssimo. Qualquer um que jogue uma lata de tinta ao Planalto é um ataque. Não pode agora generalizar e falar que é um grupo fascista", opinou.

Ao ser questionado na entrevista sobre mais detalhes do suposto culto, Silveira pediu para a emissora falar com os integrantes do grupo QG Rural e não entrou em detalhes. "Não vou citar aqui nominalmente, mas vocês podem procurá-los ali, que eles têm vídeos, imagens, áudios e demonstraram até insatisfação com aquele rapaz que filmou [o ataque]. Vocês vão descobrir a verdade dos fatos."

Na noite do último sábado (13), um grupo não identificado lançou fogos de artifício contra o prédio do STF após o governo do Distrito Federal desmontar um acampamento de apoiadores de Bolsonaro.

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu Sena por supostamente ter participado do ato. Em vídeo divulgado, é possível ouvir a voz de um homem — que seria Sena — criticando o "Supremo dos infernos", entre outras ofensas.

Deputado foi à PF

Silveira foi até a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro na manhã de hoje, mas não prestou depoimento.

"Me dirigi à sede da Polícia Federal hoje pela manhã e exerci o meu direito de permanecer em silêncio até que eu tenha o ao inquérito, o que ocorrerá por volta das 13h. Após isso estarei totalmente disponível para colaborar e esclarecer tudo o que for preciso sobre mais esse inquérito absurdo e recheado de inconstitucionalidades do Sr. Torquemada", escreveu o deputado em sua conta no Twitter, referindo-se a Tomás de Torquemada, um inquisidor do século 15.

"Uma batalha que travarei da mesma forma que as outras: armado com a verdade, e com ela, a vitória é certa. Portanto amigos, fiquem tranquilos. Aos inimigos: minha zona de conforto é a guerra!", acrescentou o parlamentar.

A PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão em desfavor de aliados de Jair Bolsonaro. Além de Silveira, foram alvos dirigentes da sigla que o presidente tenta fundar, o Aliança pelo Brasil, blogueiros e youtubers de direita.

Agentes da Polícia Federal estiveram no apartamento e no gabinete do deputado, onde computadores foram apreendidos, segundo sua assessoria.

As ordens são do STF (Supremo Tribunal Federal) e foram autorizadas no âmbito de um inquérito chefiado pelo ministro Alexandre de Moraes que investiga a origem de recursos e a estrutura de financiamento de grupos suspeitos de promoverem manifestações de rua com pautas antidemocráticas.