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Líder do PSL na Câmara tenta ampliar poder de Bolsonaro; projeto é barrado

Major Vitor Hugo, deputado federal  - Cleia Viana/Divulgação/Câmara dos Deputados
Major Vitor Hugo, deputado federal Imagem: Cleia Viana/Divulgação/Câmara dos Deputados

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

30/03/2021 17h21Atualizada em 31/03/2021 10h33

O líder do PSL na Câmara, Major Vitor Hugo (GO), tentou emplacar hoje um projeto de lei que, se aprovado, amplia os poderes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na pandemia da covid-19.

Ele apresentou o texto entre as prioridades do partido a serem pautadas pela Câmara na reunião de líderes partidários mais cedo. No entanto, a iniciativa foi rejeitada pela maioria dos comandantes das outras siglas na Casa, segundo participantes do encontro.

O mecanismo da "mobilização nacional" está previsto na Constituição e há uma lei sobre o assunto desde 2007. O projeto de Vitor Hugo prevê, porém, que o presidente da República possa acionar o dispositivo não apenas em caso de agressão estrangeira, mas, também, diante da "situação de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente de pandemia" e "de catástrofes de grandes proporções, decorrentes de eventos da natureza combinados ou não com a ação humana".

Pelo projeto, na decretação da mobilização nacional, o chefe do Executivo designará o órgão da istração pública responsável pela coordenação dos esforços e especificará o espaço geográfico do território nacional em que a medida será realizada, além de ações para sua execução, que podem abranger:

- a convocação dos entes federados para integrar o esforço da Mobilização Nacional;
- a reorientação da produção, da comercialização, da distribuição e do consumo de bens e da utilização de serviços;
- a intervenção nos fatores de produção públicos e privados;
- a requisição e a ocupação de bens e serviços;
- a convocação de civis e militares.

Apoio de líder do centrão

Na reunião dos líderes hoje pela manhã, não houve acordo para que um requerimento de urgência para o texto já apresentado pelo deputado do PSL fosse pautado no plenário da Câmara.

O requerimento para essa tramitação mais rápida conta com o apoio do líder do bloco que forma o centrão, grupo informal de partidos que forma a base aliada de Bolsonaro no Congresso desde o ano ado. De acordo com líderes ouvidos pelo UOL, ainda assim, não houve consenso.

Um vice-líder do governo na Casa negou que o Planalto esteja articulando a favor do projeto. Deputados governistas dizem que cabe a Vitor Hugo conseguir o apoio necessário para tocar o assunto.

Para o projeto virar lei, é preciso que seja aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado.

A oposição ao governo e até mesmo integrantes do centrão afirmam que a tentativa de Vitor Hugo flerta com o autoritarismo, especialmente em meio a críticas de Bolsonaro a medidas determinadas por governadores para incentivar o isolamento social e a trocas no comando das Forças Armadas. A maioria dos líderes então decidiu não dar margem a interpretações, segundo relatos feitos ao UOL.

A Lei de Mobilização Nacional, que a base de Bolsonaro tenta colocar em votação, é só um nome bonito para golpe! Seria uma forma do presidente assumir o comando sobre os servidores civis e militares, inclusive as polícias. Parece que está jogando todas as cartas"
Nilto Tatto, deputado federal pelo PT

Na opinião do advogado, consultor e ex-assessor do Ministério da Justiça Rafael Favetti, lei de mobilização nacional não autoriza o presidente a convocar policiais civis e militares. "Isso fere o modelo federativo", disse ele. "[A convocação se daria] Apenas por pactos, como acontece com a Força Nacional", afirmou.

Vitor Hugo negou qualquer intenção de atingir as garantias das liberdades individuais e defendeu que a iniciativa tem como objetivo ajudar o governo a reforçar a logística nacional no combate à pandemia.

Em nota, a assessoria de Vitor Hugo diz que o presidente poderia iniciar o processo, mas nada seria feito sem o aval do Congresso, que, em caso de autorização, definiria também os termos e os limites da medida.

"O deputado esclarece que este projeto já estava sendo elaborado há um tempo e não tem nenhum tipo de relação com as últimas mudanças feitas em cargos do Poder Executivo e que o requerimento de urgência foi apresentado na segunda-feira (29) apenas por ser a véspera da reunião do colégio de líderes, em que a proposição poderia ser colocada em pauta", diz trecho da nota.